O que acontece com o Imposto retido na fonte?

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O que acontece com o Imposto retido na fonte?

O que acontece com o Imposto retido na fonte?

O Imposto de Renda Retido na Fonte, ou IRRF, ou ainda IRF, processa-se quando a Receita Federal cobra o imposto de forma mensal e diretamente do salário dos trabalhadores CLT que ganham quantias que ultrapassam o teto estipulado pelo órgão. Essa cobrança ocorre na folha de pagamento do colaborador.

Como receber de volta o Imposto de Renda?

Em geral, quem ganhou valores acima de R$ 22.847,76 até R$ 28.559,70 no ano não precisa declarar, mas teve imposto retido. Neste caso, se declarar, recebe de volta tudo o que pagou. Para isso, basta baixar o programa do IRPF 2021, preencher a declaração e enviá-la para a Receita Federal.

Como calcular o imposto de Renda Retido na fonte?

Além disso, para o cálculo do imposto de renda retido na fonte há uma tabela progressiva de alíquotas da Receita Federal. Para fazer este cálculo, então, é preciso ter em mente alguns números, por exemplo: para calcular o imposto de renda retido na fonte é essencial saber qual será o desconto por meio da contribuição para o INSS.

Por que o imposto não se dá diretamente com a retenção na fonte?

Em outros, o pagamento do imposto pode não se dar diretamente com a retenção na fonte. Fora essas exceções, vários investimentos vão apresentar o IRRF. É o caso de títulos públicos, muitos produtos da renda fixa privada, fundos de investimentos, entre outros.

Como calcular o imposto de renda?

Para fazer este cálculo, então, é preciso ter em mente alguns números, por exemplo: para calcular o imposto de renda retido na fonte é essencial saber qual será o desconto por meio da contribuição para o INSS. O valor descontado, por sua vez, varia entre 8% e 11%.

Posso resgatar o imposto de renda?

Ou seja, ao resgatar o investimento você receberá o valor já com descontos referentes ao imposto de renda. Isso acontece porque esse imposto incide sobre as mais variadas formas de renda. Logo, não são apenas salários mensais, mas também valores oriundos de aluguéis, bonificações e, claro, investimentos.

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