Como chegamos a saber o que é o belo?
Como chegamos a saber o que é o belo?
Platão foi o primeiro a formular explicitamente a pergunta: O que é o Belo? O belo é identificado com o bem, com a verdade e a perfeição. A beleza existe em si, separada do mundo sensível. Uma coisa é mais ou menos bela conforme a sua participação na idéia suprema de beleza.
O que é belo o que é feio na filosofia?
Beleza é, também, a imanência total de um sentido ao sensível, ou seja, a existência de um sentido absolutamente inseparável do sensível. ... Cada objeto singular estabelece seu próprio tipo de beleza. O feio. O problema do feio está contido nas colocações que são feitas sobre o belo.
Como definir se algo é belo ou feio?
São conceitos subjetivos, ou seja, são pessoais. Mas a arte descreve como belo tudo aquilo que é estético. Estética é o fundamento da arte e está relacionada a beleza da arte, a harmonia das formas e/ou cores. Dessa forma, entende-se como arte bela aquilo que possui estética agradável, o contrário seria a arte feia.
O que é o belo na estética?
O dicionário Houaiss da Língua Portuguesa define o belo como algo “que tem forma ou aparência agradável, perfeita, harmoniosa. ... Ao longo da história, a Estética, enquanto ramo da Filosofia, tentou várias vezes explicar o conceito de belo.
O que é a beleza para Hegel?
Segundo Hegel, “o belo é a Idéia enquanto unidade imediata do conceito e de sua realidade”5 e, portanto, é verdadeiro. Tal afirmação só fará sentido se tivermos em mente de modo claro o significado de cada termo ali em jogo.
O que pode ser considerado feio?
Feiura (FO 1943: feiúra) ou fealdade é uma característica de um ser vivo ou inanimado, cuja aparência é visualmente desagradável e resulta numa avaliação desfavorável. Um Ser feio é um Ser não atraente, mas sim repulsivo, ou até mesmo ofensivo, aos que partilham ou não dos mesmos valores culturais.
Em que consiste o belo?
O conceito de belo entra na crítica da obra de arte de parceria com as noções de gosto, de equilíbrio, de harmonia, de perfeição – efeitos que se produzem no sujeito apreciador. Parece ser condição necessária ao despontar do sentimento do belo a sensação de prazer e/ou de simpatia.