Como diagnosticar ELA?

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Como diagnosticar ELA?

Como diagnosticar ELA?

O diagnóstico da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é feito pelo quadro clínico de perda de força com atrofia muscular e pelo exame de eletroneuromiografia. Apesar da doença não apresentar cura, o tratamento da Esclerose Lateral Amiotrófica é importante para melhorar a qualidade de vida do indivíduo.

Como se inicia a ELA?

A ELA normalmente começa lentamente, com início de pequenas microcâimbras musculares, chamadas de fasciculações, que evoluem mais frequentes no corpo do indivíduo afetado, geralmente junto com sintomas de fraqueza progressiva, nas mãos, pernas, ou nos músculos dos ombros e do pescoço.

Quais são os tipos de ELA?

Os tipos são os seguintes:

  • Esclerose lateral amiotrófica;
  • Atrofia muscular progressiva;
  • Paralisia bulbar progressiva;
  • Esclerose lateral primária.

Qual o exame para detectar esclerose múltipla?

Para diagnosticar a Esclerose Múltipla, o exame mais confiável é a ressonância magnética de imagem (RMI), que permite identificar a doença ainda em seus estágios iniciais.

Qual a fisiopatologia da ELA?

É caraterizada pela degeneração dos neurónios motores (células do sistema nervoso central que controlam os movimentos voluntários dos músculos) do cérebro, da medula espinal e do tronco cerebral, levando a fraqueza muscular global. As funções sensitivas e cognitivas são preservadas durante todo o curso da doença.

Qual é a doença mais rara no mundo?

Os síndromes de Waardenburg caracterizam-se pela associação de surdez com anomalias pigmentares. A sua incidência é de 1:270.000 nados-vivos/ano. Distinguem-se pelo seu modo de transmissão autossómico dominante e pela despigmentação irregular. O síndrome de Waardenburg tipo III é a forma mais rara.

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