O que é a justiça para Platão e Aristóteles?

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O que é a justiça para Platão e Aristóteles?

O que é a justiça para Platão e Aristóteles?

A justiça é uma concepção fundamental dentro da teoria ético-política aristotélica, ela é a virtude que rege as relações dos homens na cidade. Segundo Aristóteles a justiça é uma disposição de caráter que torna os homens propensos a fazer e desejar o justo.

Como Platão vê o bem?

Platão, em seu texto, procura mostrar a função do bem na função noética, afirmando que o bem não é intelecto, nem seu objeto, mas é “o que transmite a verdade aos objetos cognoscíveis e dá ao sujeito que conhece esse poder”.

O que é justiça para Ulpiano?

O jurisconsulto Ulpiano entendia Justiça como Justitia est constans et perpetua voluntas jus suum cuique tribuendi (Justiça é a constante e firme vontade de dar a cada um o que é seu), noção inserida no Corpus Juris Civilis.

O que é o bem e o Mal para Platão?

O Bem para Platão, é algo divino, é a beleza, harmonia, verdade. E o Mal não tem essência, e pode-se dizer que não existe, pois como ele não está no mundo das essências, então não existe de verdade.

Como é a argumentação de Platão?

Nossa intenção com esse texto é traçar o desenvolvimento da argumentação de Platão, nos quatro primeiros livros do diálogo “A República”, no intuito de compreender o conceito de Justiça, como conceito base para sua filosofia política.

Por que a mesma deve ser justa?

Desse modo, para a mesma ser justa necessita-se que cada indivíduo cumpra a sua função: os filósofos devem governar, os guerreiros protegê-la e os temperados trabalhar como artesões e comerciantes; ii) a segunda, na realização do homem. Assim, estando este em equilíbrio com as aptidões de sua alma, ter-se-á a realização da justiça.

Por que a justiça é uma questão de aparência?

Tão pouco, a justiça, segundo Sócrates, será uma questão de aparência ou coerção social, pois a justiça parte da alma harmônica do homem, ou seja, do seu interior.

Qual a possibilidade de viver uma vida justa?

Pois, nas próprias palavras de Céfalo: “ (…) depois que uma pessoa se aproxima daquela fase em que pensa que vai morrer, lhe sobrevem o temor e a preocupação por questões que antes não lhe vinham à mente.” (cf. 330d) E tais questões são a possibilidade de se ter vivido uma vida justa, evitando-se assim o Hades.

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