Como descrever sentimentos nos livros?
Como descrever sentimentos nos livros?
Note o uso de palavras como “apodrecer”, “trair”, “tropeçar” – por si só, elas já transmitem aspereza. Assim, elas ajudam a impulsionar os sentimentos que estão presentes na história. Desnecessário dizer (mas vou dizer mesmo assim): a regra também vale para quando quiser descrever sentimentos puros, suaves, meigos.
Como descrever um figurino?
Caracterização da personagem: o tipo de vestuário que sua personagem usa é uma maneira de exteriorizar a personalidade dela. Nesse caso, o ideal é descrever suas roupas de forma superficial, não precisa dizer cada peça de roupa que há no seu armário, mas sim focar-se nos pontos em comum dessas roupas: há muitos jeans?
Qual a forma mais profunda de comunicar um sentimento?
Em uma narrativa, a forma mais profunda de comunicar um sentimento é descrevendo o estado do corpo. Imagine-se sentindo essa emoção. Como está seu estômago? Quando uma pessoa sente uma forte emoção, a quantidade de saliva na boca muda, os batimentos cardíacos aceleram e substâncias químicas são liberadas no peito, estômago e entranhas.
Qual a melhor maneira de expressar os pensamentos?
Diferentes autores utilizam diferentes formas de expressar os pensamentos. Por exemplo, você poderá se deparar com o uso de itálico e aspas. No entanto, quanto menos formatado for seu livro, mais envolvente será a narrativa. Assim, desaconselho itálicos, sublinhados, negritos e quaisquer outros recursos em um livro para expressar pensamentos.
Qual a melhor forma de escrever pensamentos de personagens?
Tal como acontece com a construção de diálogos, você só deve escrever os pensamentos de sua personagem quando for capaz de ouvir a voz dela dentro de sua cabeça. Esta foi uma dúvida bastante pertinente enviada pela leitora Rebecca Elise. Qual a melhor forma de escrever os pensamentos das personagens, expressando-os no tocante à pontuação?
Como escrever um romance?
Fique atento a estas importantes dicas para escrever um romance. Emoção requer especificidade. Não basta dizer que sua personagem está com medo, que está amando ou sofrendo. Descrições sucintas e superficiais não são impactantes. Não passam de um relatório frígido. E narrativas assim nos mantêm distantes.