Qual o exame que detecta esteatose hepática?
Qual o exame que detecta esteatose hepática?
A esteatose é detectada por exames de imagem, como a Ultrasonografia, a Elastografia e a Ressonância Magnética, em indivíduos predispostos ou mesmo em “checkups”. Sua caracterização e evolução para esteatohepatite são feitas através de exames laboratoriais de função hepática e, em alguns casos, da biópsia hepática.
O que acontece na esteatose hepática?
Causas: As esteatoses hepáticas podem ser classificadas em alcoólicas (provocadas pelo consumo excessivo de álcool) e não alcoólicas. Sobrepeso, diabetes, má nutrição, perda brusca de peso, gravidez, cirurgias e sedentarismo são fatores de risco para o aparecimento da esteatose hepática gordurosa não alcoólica.
Qual é o diagnóstico da esteatose hepática?
O diagnóstico seja feito através de um exame de rotina, tanto laboratorial, quanto por imagem. A esteatose hepática é um acúmulo anormal de gordura no fígado, que pode afetar pessoas de qualquer faixa etária.
Como controlar a esteatose hepática?
Geralmente, a medida mais eficaz para controlar esteatose hepática é emagrecer, sendo que reduzir 7% do peso corporal já pode trazer bons resultados. Para isso deve-se ter uma dieta hipocalórica, evitar frituras , gorduras e doces e aumentar a ingestão de frutas, legumes, verduras e carnes magras.
Quais são os sintomas de esteato-hepatite?
Nos estágios mais avançados de esteato-hepatite, caracterizados por inflamação e fibrose que resultam em insuficiência hepática, os sintomas mais frequentes são ascite (acúmulo anormal de líquido dentro da cavidade abdominal), encefalopatia e confusão mental, hemorragias, queda no número de plaquetas, aranhas vasculares, icterícia.
Qual a melhor forma de diagnosticar a esteatose?
O ultrassom de abdômen para diagnosticar a esteatose é solicitado apenas quando existe algum fator de risco para o paciente. Outra forma de afastar qualquer dúvida é fazendo uma biópsia, com ela é possível diferenciar com segurança a esteatose simples de uma esteato-hepatite.
