Como minimizar os efeitos da contração de polimerização?

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Como minimizar os efeitos da contração de polimerização?

Como minimizar os efeitos da contração de polimerização?

Conclusão: questionamentos sobre os efeitos da contração de polimerização, ainda não foram completa- mente elucidados no meio científico, por isso algumas técnicas como a escolha de fotopolimerizadores a LED, manutenção da fase pré gel, manutenção do Fator C e técnica de inserção incremental, podem ser usadas para ...

Como Pode-se minimizar os efeitos da contração de polimerização em uma restauração de classe 1 com resina composta?

Contudo, essas tensões de contração de polimerização, inerentes ao material, podem ser minimizadas clinicamente, através do uso da técnica incremental durante a restauração dos elementos dentários (controle do Fator C) e através da modulação da velocidade da reação de polimerização, com o prolongamento da fase pré-gel ...

Quais são os recursos disponíveis para o controle da contração de polimerização?

Um recurso utilizado para controlar os efeitos da contracção de polimerização é a técnica de inserção da resina composta na cavidade. Através da utilização da técnica de inserção da resina em incrementos, poder-se-ia obter uma diminuição da infiltração marginal, mas não um completo selamento(44).

O que é contração de polimerização é como se previne?

CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO: A reação de polimerização é caracterizada pela aproximação das moléculas de monômero e, consequentemente, por uma redução no volume do material. Quanto maior o volume de matriz, maior a concentração e vice-versa.

Qual o principal efeito que é minimizado pela técnica incremental da resina composta?

Clinicamente, pode-se procurar reduzir os efeitos negativos da contração de polimerização, inerente ao material resinoso, optando-se pela técnica de inserção incremental da resina composta.

Quais são os problemas relacionados a contração de polimerização em uma restauração de resina composta?

No entanto, os materiais resinosos apresentam característica inerente, a contração de polimerização que pode ser associada à manifestações clínicas indesejáveis como sensibilidade pós-operatória, infiltração marginal e cáries recorrentes.

O que é contração de polimerização da resina composta?

A contração de polimerização da resina composta proporciona fendas na interface dente/restauração especialmente quando se utilizam materiais para proteção pulpar, dentre os quais os cimentos de ionômero de vidro.

O que é o processo de polimerização?

A polimerização é uma reação em que as pequenas moléculas, denominadas monômeros, se combinam quimicamente para formar estruturas mais longas (macromoléculas).

Como ocorre a reação de polimerização da resina?

Quando a resina atinge a temperatura de 65°C (temperatura de ativação do peróxido), ocorre a clivagem das moléculas do peróxido de benzoíla, formando radicais livres. Este processo dá início à polimerização, que é uma reação exotérmica.

Qual a importância de se realizar a técnica por incremento da resina composta?

Ainda assim, a técnica incremental é recomendada pela maioria dos autores, pois pode permitir uma melhor adaptação do material resinoso às margens cavitárias, possibilitar a polimerização adequada da resina composta devido a pouca espessura dos incrementos, possibilitar restaurações policromáticas e facilitar a ...

Quais fatores interferem na contração de polimerização?

Vários fatores interferem na contração de polimerização, podendo acentuar ou diminuir seus efeitos, esses fatores são: tipo de cavidade, composição da resina e qualidade do material restaurador, técnica restauradora utilizada, tipo de inserção do compósito no preparo cavitário, modo de fotoativação e habilidade do profissional.

Qual o nome do processo de polimerização?

Polimerização é o nome do processo químico que resulta na formação de macromoléculas (moléculas grandes) denominadas de polímeros, mediante a combinação de ...

Como ocorre a reação de polimerização?

A reação de polimerização é muito comum na natureza, como podemos verificar em carboidratos (como o amido) e proteínas (como a caseína do leite). Ela também ocorre de forma sintética, já que a grande maioria dos polímeros utilizados pelo ser humano no dia a dia é feito artificialmente.

Qual a perda de resíduos após a polimerização?

As resi- nas compostas da atualidade, após a polimerização, perdem entre 2% a 3% de todo o seu volume (BRAGA, 2005). Essa perda pode acarretar em alterações fortemente comprometedoras a nível micro e macroscópico, influenciando diretamente na qualidade e durabili- dade do procedimento.

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