Como mensurar a dor do paciente?
Índice
- Como mensurar a dor do paciente?
- Qual é a relevância da mensuração da dor?
- É possível mensurar a dor?
- O que deve ser registrado na avaliação da dor?
- Como medir a intensidade da dor?
- Quais os instrumentos de avaliação da dor?
- Quais são as escalas de mensuração da dor?
- Quais são os principais indicadores de intensidade da dor?
- Em qual momento e com qual frequência a avaliação da dor deve ser realizada?
- Qual a importância da mensuração da dor?
- Como se registrar e mensurar a dor?
- Quais são as dimensões da dor?
- Qual a definição da dor?
Como mensurar a dor do paciente?
As mais utilizadas são a Escala Visual Analógica (EVA) e a Escala Visual Numérica (EVN). Através delas, o paciente pode apontar para o profissional de saúde o quão intensa é a sua dor: em um extremo, está a condição sem dor, ou dor "nota zero".
Qual é a relevância da mensuração da dor?
Com uma mensuração apropriada da dor torna-se possível determinar se os riscos de um dado tratamento superam os danos causados pelo problema clínico e, também, permite-se escolher qual é o melhor e o mais seguro entre diferentes tipos.
É possível mensurar a dor?
Para se medir a intensidade da dor que o paciente sente, há escalas específicas. As mais utilizadas são a Escala Visual Analógica (EVA) e a Escala Visual Numérica (EVN).
O que deve ser registrado na avaliação da dor?
A Agência Americana de Pesquisa e Qualidade em Saúde Pública e a Sociedade Americana de Dor descrevem a dor como o quinto sinal vital, devendo este ser avaliado e registrado com os outros sinais: temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.
Como medir a intensidade da dor?
ESCALA VISUAL O doente terá de fazer uma cruz ou um traço perpendicular à linha no ponto que representa a intensidade da sua dor. Posteriormente, mede-se em centímetros a distância entre o início da linha (que corresponde a zero) e o local assinalado, obtendo-se uma classificação numérica.
Quais os instrumentos de avaliação da dor?
Os instrumentos unidimensionais são utilizados frequentemente na mensuração da intensidade da dor. Dentre eles podemos citar as escalas numéricas, nominais e analógico-visuais. As escalas ordinais numéricas são de fácil aplicação, já que o ser humano está em contato com números desde a sua infância.
Quais são as escalas de mensuração da dor?
Um a Três (1 a 3) = Dor de fraca intensidade. Quatro a Seis (4 a 6) = Dor de intensidade moderada. Sete a Nove (7 a 9) = Dor de forte intensidade. Dez (10) = Dor de intensidade insuportável.
Quais são os principais indicadores de intensidade da dor?
Por ser uma experiência subjetiva, a dor não pode ser objetivamente determinada por instrumentos físicos que, usualmente, mensuram o peso corporal, a temperatura, a altura, a pressão sangüínea e o pulso.
Em qual momento e com qual frequência a avaliação da dor deve ser realizada?
A intensidade da dor deve ser avaliada antes e após intervenções potencialmente dolorosas. Em pacientes capazes de verbalizar, o autorrelato é o padrão-ouro e os sinais externos de dor (p.
Qual a importância da mensuração da dor?
A mensuração da dor é extremamente importante no ambiente clínico, pois torna-se impossível manipular um problema dessa natureza sem ter uma medida sobre a qual basear o tratamento ou a conduta terapêutica. Sem tal medida, torna-se difícil determinar se um tratamento é necessário, se o prescrito é eficaz ou mesmo quando deve ser interrompido.
Como se registrar e mensurar a dor?
A Sociedade Americana para a Medicina de Emergência, em sua reunião anual realizada em 2001, também reconheceu a importância de se registrar e mensurar a percepção de dor tanto aguda quanto crônica.
Quais são as dimensões da dor?
No entanto, a experiência dolorosa não se restringe apenas a sua intensidade, sendo muito mais ampla. Há 3 dimensões da dor a serem consideradas: a sensiorial-discriminativa, a motivacional-afetiva e a cognitiva-avaliativa, todas sustentadas por sistemas fisiologicamente especializados no Sistema Nervoso Central (SNC).
Qual a definição da dor?
A dor pode ser definida como uma experiência subjetiva que pode estar associada a dano real ou potencial nos tecidos, podendo ser descrita tanto em termos desses danos quanto por ambas as características. Independente da aceitação dessa definição, a dor é considerada como uma experiência genuinamente subjetiva e pessoal.