Como a esclerose múltipla afeta o sistema nervoso?
Índice
- Como a esclerose múltipla afeta o sistema nervoso?
- O que acontece com os neurônios na esclerose múltipla?
- Quais as consequências da esclerose múltipla?
- O que acontece com a bainha de mielina na esclerose múltipla?
- Como se inicia a esclerose múltipla?
- O que fazer para evitar a esclerose múltipla?
- Que sintomas Os pacientes afetados pela esclerose múltipla podem apresentar?
- Como começa a esclerose múltipla?
- Qual a expectativa de vida de uma pessoa com esclerose múltipla?
- Quais são os surtos da esclerose múltipla?
Como a esclerose múltipla afeta o sistema nervoso?
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica, progressiva e autoimune. Isso significa que as células de defesa do nosso corpo atacam nosso próprio sistema nervoso – como se ele não pertencesse ao nosso organismo, causando lesões no cérebro e na medula.
O que acontece com os neurônios na esclerose múltipla?
Esclerose múltipla é uma doença que afeta o sistema nervoso, mais precisamente os nossos neurônios. Nela se observa a destruição da mielina, substância que serve como isolante elétrico e atua diretamente na propagação do impulso nervoso. Com essa perda, vários distúrbios neurológicos são desencadeados.
Quais as consequências da esclerose múltipla?
A Esclerose Múltipla não tem cura e pode se manifestar por diversos sintomas, como por exemplo: fadiga intensa, depressão, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio da coordenação motora, dores articulares, disfunção intestinal e da bexiga.
O que acontece com a bainha de mielina na esclerose múltipla?
Se você tem Esclerose Múltipla (EM), sua bainha de mielina é danificada. Isso significa que seus nervos não são capazes de enviar e receber mensagens como deveriam. Devido a isso, a EM pode enfraquecer os músculos, danificar a sua coordenação e causar paralisias.
Como se inicia a esclerose múltipla?
A esclerose múltipla é uma doença neurológica, crônica e autoimune, uma condição que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do sistema nervoso.
O que fazer para evitar a esclerose múltipla?
A prevenção da Esclerose múltipla é hoje possível, e aplicar os conhecimentos adquiridos, nossa obrigação. Estima-se que a quase totalidade dos casos da doença poderia ser evitada se houvesse uma vacina ou outra intervenção que impedisse a infecção pelo EBV e modulasse favoravelmente a resposta imune.
Que sintomas Os pacientes afetados pela esclerose múltipla podem apresentar?
Sintomas iniciais da esclerose múltipla
- Formigamento, dormência, dor, ardor e coceira nos braços, pernas, tronco ou face e, algumas vezes, uma menor sensibilidade ao toque.
- Perda de força ou destreza em uma perna ou mão, que pode se tornar rígida.
- Problemas com a visão.
Como começa a esclerose múltipla?
A esclerose múltipla é uma doença neurológica, crônica e autoimune, uma condição que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do sistema nervoso.
Qual a expectativa de vida de uma pessoa com esclerose múltipla?
Começando por um dos principais temores de quem descobre sua condição, uma boa notícia: a esclerose múltipla não implica em redução radical no tempo de vida. Um levantamento canadense, publicado no periódico Neurology, em 2015, estimou a expectativa dos pacientes em 75,9 anos.
Quais são os surtos da esclerose múltipla?
As principais alterações observadas são a perda de força de um ou mais membros, dormências e/ou formigamentos nos pés, mãos (distúrbios de sensibilidade) e alterações no cerebelo como vertigem (tontura) que pode estar associada a náusea, vômitos, tremores, alterações na fala, dificuldade para caminhar e desequilíbrio.