Como tratar de cavalo com alfafa?

Índice

Como tratar de cavalo com alfafa?

Como tratar de cavalo com alfafa?

O cavalo saudável e médio pode consumir alfafa sem nenhum problema. Com água adequada, o cavalo é capaz de excretar o excesso de proteína. Porém, aqueles animais com problemas renais preexistentes não devem consumir uma dieta rica em proteínas. Sendo assim, devem evitar a alfafa.

Porque o volumoso é necessário para a digestão do equino?

O alimento volumoso tem seu processo de digestão ocorrendo principalmente no intestino grosso (ceco e cólon) onde ocorrerá ação da flora intestinal. Devido às fibras contidas no volumoso, a velocidade de passagem deste para intestino é rápida.

Quantos quilos de matéria seca um cavalo come por dia?

A qualidade nutricional dos fenos em termos de energia e proteína, bem como as restrições relativas ao seu consumo devem ser cuidadosamente observadas. Um cavalo adulto com peso de 600 kg e consumindo cerca de 2 a 2,5% do seu peso corporal em matéria seca, ingere em média 6 a 7 kg de feno diariamente.

Para que serve alfafa para o cavalo?

A alfafa é uma forragem útil no manejo dos cavalos, e em algumas partes do mundo, é um alimento fundamental. ... Por causa da sua boa palatabilidade, a alfafa também costuma ser oferecida a cavalos em recuperação de doenças ou que têm apetite limitado.”

Por que os equídeos são eficientes na digestão de lipídeos?

Digestão e absorção dos lipídios Nos eqüinos, a composição da gordura corporal é mais influenciada pela composição do lipídio dietético do que nos ruminantes, o que sugere que os lipídios são digeridos e absorvidos no intestino delgado antes da ação das bactérias presentes no intestino grosso.

Como o aumento de fornecimento de concentrado pode alterar o processo de digestão fisiológica do equino?

O fornecimento de grandes quantidades de amido nas dietas dos equinos compromete sua digestão no intestino delgado, aumentando a quantidade de carboidratos rapidamente fermentáveis no ceco-cólon, que pode resultar em complicações metabólicas como endotoxemias, cólicas e laminites (Nutrient ..., 2007).

Postagens relacionadas: