Como era a vida dos africanos escravizados no Brasil Brainly?

Como era a vida dos africanos escravizados no Brasil Brainly?

resposta: eram transportados amontoados em espaços minúsculos, higiene precária, sem ventilação, quase nenhuma comida e água, expostos à muitas doenças, acabando que muitos não sobreviviam no caminho, humilhados e torturados.

Como era o cotidiano do escravo no Brasil Colônia família religião Lazer )?

Eram proibidos de praticar sua religião de origem africana ou de realizar suas festas e rituais africanos. Tinham que seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, adotar a língua portuguesa na comunicação. Mesmo com todas as imposições e restrições, não deixaram a cultura africana se apagar.

Qual a origem dos escravos africanos?

Assim que chegavam aqui, os escravos perdiam o direito de usar o seu nome africano e de praticar as suas antigas tradições. Eram batizados segundo a fé católica e recebiam nomes portugueses, como João, Joaquim, Maria. Por isso suas origens acabaram sendo apagadas dos registros históricos.

Qual a história da escravização africana no Brasil?

A história da escravização africana no Brasil é marcada pela resistência e luta dos africanos que fugiam, formavam quilombos, revoltavam-se, matavam seus feitores e senhores etc. Dois grandes episódios de resistência escrava foram a formação do Quilombo dos Palmares e a Revolta dos Malês.

Quais são os problemas da escravidão africana?

Tendo forte presença no desenvolvimento histórico da sociedade brasileira, a escravidão africana trouxe marcas profundas para a atualidade. Entre outros problemas destacamos a desvalorização atribuída às atividades braçais, um imenso processo de exclusão socioeconômica e, principalmente, a questão do preconceito racial.

Como era a vida dos povos escravizados no Brasil?

A vida dos povos escravizados no Brasil era bastante difícil, não sendo tratados com dignidade ou respeito pela vida humana. Os castigos físicos eram comuns, assim como o eram os abusos sexuais e morais, assim como a ameaça de separação das famílias de escravos que fossem "desobedientes" ou que não trabalhassem como os feitores mandassem.