Qual o mal que a morfina causa?
Qual o mal que a morfina causa?
Os maiores riscos com ao Sulfato de Morfina, assim como com os outros analgésicos opioides são, depressão respiratória e, em menor grau, depressão circulatória, parada respiratória, choque e parada cardíaca.
Quanto tempo uma pessoa pode tomar morfina?
Seu uso visa analgesia adequada durante o curso da doença e do tratamento. Receituário: a morfina é prescrita em receituário amarelo (Notificação de Receita “A”), válido por 30 dias após a data da emissão, e poderá conter quantidade correspondente a, no máximo, 30 dias de tratamento.
Quais os efeitos da morfina no corpo?
O mais sério efeito colateral associado à Morfina, bem como a outros analgésicos narcóticos, é a depressão respiratória e em menor grau a depressão circulatória. Além disso pode aparecer ainda:- fraqueza, cefaléia, insônia, palpitações, constipação, anorexia, boca seca, retenção urinária, prurido.
Qual o grupo farmacológico da morfina?
A morfina é um fármaco narcótico de alto poder analgésico usado para aliviar dores severas. Pertencente ao grupo dos opioides, foi isolado pela primeira vez em 1804 por Friedrich Sertürner, que começou a distribuir a droga em 1817.
Quais os efeitos colaterais da morfina?
Possíveis efeitos colaterais. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com a morfina incluem tontura, vertigem, sedação, náusea, vômito e aumento da transpiração.
Por que a morfina é contra-indicada?
A morfina está contra-indicada para pessoas com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, que apresentem insuficiência ou depressão respiratória, depressão do sistema nervoso central, crise de asma brônquica, insuficiência cardíaca secundária, arritmia cardíaca, doença pulmonar crônica, lesões cerebrais, tumor cerebral ...
Quais os maiores riscos com a morfina?
Os maiores riscos com a morfina são depressão respiratória, depressão circulatória, parada respiratória, choque e parada cardíaca. Além disso, o uso de uma dose elevada deste medicamento pode causar sonolência e dificuldade respiratória, o que deve ser tratado na emergência com cuidados médicos intensivos e o antídoto específico, chamado Naloxona.