Como está o mercado de venda de imóveis?

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Como está o mercado de venda de imóveis?

Como está o mercado de venda de imóveis?

Ouça em voz altaPausarO mercado imobiliário é um dos setores que mais se recuperou da crise causada pela pandemia do novo coronavírus. Enquanto outros mercados ainda buscam a recuperação, o mercado imobiliário em 2021 tem a previsão de crescimento de 3,8%, segundo o Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon-SP).

Como está a venda de imóveis em 2021?

Ouça em voz altaPausarDados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Fundação Instituto de Pesquisas (Fipe) mostram que as vendas de imóveis cresceram 26,1% no ano passado. ...

É hora de comprar imóvel na pandemia?

Ouça em voz altaPausarA redução nas taxas de juros de financiamento imobiliário é o impacto direto mais expressivo de uma Selic baixa como a atual, mais um motivo que mostra que realmente vale a pena comprar imóvel na pandemia. ... Tudo aponta que 2020 é o ano ideal para investir em imóveis. As informações foram levantadas pelo MelhorTaxa.

Como estão as vendas de casas?

Ouça em voz altaPausarA grande explosão de comercializações veio logo depois do segundo trimestre de 2020, em agosto – pelo menos na cidade de São Paulo. Foram 6.350 unidades residenciais vendidas, 46,3% a mais do que em julho e 35% a mais do que em agosto do ano passado, mostra o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

É um bom momento para vender imóvel 2021?

Ouça em voz altaPausarO quarto trimestre do ano passado trouxe ainda um aumento de 33,2% nos lançamentos imobiliários no país, em relação ao trimestre anterior, refletindo a maior oferta de produtos diante da alta na demanda. No primeiro trimestre de 2021, o aumento nas vendas foi ainda maior: de 27,1%, em relação ao mesmo período de 2020.

É um bom momento para financiar imóvel?

Ouça em voz altaPausarPara quem quer comprar imóvel a prazo, a janela de oportunidade, como dizem os especialistas, está quase se fechando. Quando há uma alta nas taxas de financiamento, ainda que pequena, o custo do crédito de longo prazo se torna bem maior, as parcelas mais salgadas e acaba caindo também o poder de compra do consumidor.

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