Como o Espiritismo lida com a morte?
Como o Espiritismo lida com a morte?
Segundo o Espiritismo, a morte é “[…] uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução.
O que ocorre após a morte?
A morte já foi definida como a cessação dos batimentos cardíacos (parada cardíaca) e da respiração, mas o desenvolvimento de RCP e desfibrilação imediata tornaram essa definição inadequada porque a respiração e os batimentos cardíacos às vezes podem ser reiniciados.
Como saber quando a morte se aproxima?
Considerando os sinais precoces, identifica-se com recorrência: dispneia, dor, aumento de secreções respiratórias, fadiga e fraqueza progressiva, diminuição da ingestão de alimentos e fluidos, e, em menor recorrência, convulsões, mioclonias, náuseas, vômitos, xerostomia, retenção urinária, incontinência de esfíncteres ...
Como é vista a morte em diferentes religiões?
Como a morte é vista em diferentes religiões e doutrinas? De maneira geral, cristãos, islâmicos e judeus acreditam que após a morte há a ressurreição. Já os espíritas crêem na reencarnação: o espírito retorna à vida material através de um novo corpo humano para continuar o processo de evolução.
Será que o espírito é resgatado depois da morte?
Depois da morte, o tempo é relativo e o espírito pode ser resgatado ou não - tudo dependerá de como usou o livre-arbítrio. Quem realiza esse resgate nas comunidades espirituais são os espíritos de luz, como os velhos, os caboclos, os índios, as pombagiras, que recebem quem chega e também transmitem ensinamentos com vistas à evolução.
Por que o Espiritismo é uma religião?
Isso quer dizer que, sim, o Espiritismo é uma religião – pois apresenta toda uma série de explicações espirituais e divinas para eventos tão comezinhos quanto o mau humor do seu vizinho e tão devastadores quanto a morte de alguém em sua família.
Qual a sobrevivência do espírito humano à morte?
A sobrevivência do espírito humano à morte do corpo físico e a crença na vida e no julgamento após a morte já era encontrada na filosofia grega, em especial em Pitágoras, Platão e Plotino. Já Sartre, filósofo francês, defendia que o indivíduo tem uma única existência. Para ele, não há vida nem antes do nascimento e nem depois da morte.