Como se proteger do melasma na praia?

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Como se proteger do melasma na praia?

Como se proteger do melasma na praia?

No caso da proteção solar do melasma na praia, o ideal é que seja utilizado um filtro físico para rebater a luz, e não transformá-la em calor, o que pode inclusive piorar o melasma.

O que fazer para evitar que o melasma se alastra?

Passar e repassar filtro solar diariamente, utilizar chapéu, óculos escuros, sombrinha, guarda-sol e qualquer objeto físico que proteja do sol são algumas medidas que podem ser tomadas para evitar o surgimento. Também é indicado procurar um dermatologista assim que se manifestar as primeiras manchas.

Quais os cuidados para quem tem melasma?

Uma boa dica é optar pelo protetor solar com cor, que além de proteger contra os raios UVA e UVB e uniformizar o tom da pele, também funciona como barreira para a luz visível, vinda das lâmpadas e aparelhos eletrônicos. Além disso, evite exposição excessiva ao sol, ao calor e resfrie a pele sempre que puder.

Como cuidar da pele com melasma durante o verão?

Uso de cremes prescritos pelo dermatologista Cremes à base de hidroquinona, ácido glicólico, ácido kójico, ácido tranexâmico, ácido retinóico e ácido azeláico são algumas opções para ajudar a clarear e uniformizar o tom da pele em casa.

Quem tem melasma não pode ir à praia?

“Chapéus e viseiras são essenciais para quem pratica atividades a céu aberto, seja na praia, piscina ou a para prática de esportes outdoor. Mas não adianta proteger o rosto e negligenciar o corpo: o melasma pode ser ativado pela exposição solar corporal, mesmo que o rosto esteja devidamente protegido.

Como tomar sol tendo melasma?

Quem tem melasma só pode usar filtro solar com cor? Quem deseja ter a pele livre de manchas deve tomar alguns cuidados importantes: o primeiro passo é se proteger do sol, utilizando protetor solar diariamente e até mesmo proteções físicas, como chapéus e guarda-sol, caso esteja em ambientes como praia e piscina.

Como estabilizar o melasma?

– Cremes: os mais usados são à base de hidroquinona, ácido glicólico, ácido retinóico e ácido azeláico. Mesmo com resultados rápidos, não funciona em todo paciente e pode levar até alguns anos para estabilizar o quadro. – Peelings: pode clarear a pele mais gradual e rapidamente que os cremes.

O que pode aumentar o melasma?

Não há uma única causa definida para o melasma, mas sabe-se que ele está relacionado principalmente à exposição solar, mas também ao uso de anticoncepcionais e algumas outras medicações, fatores hormonais, predisposição genética, algumas doenças (ex: hepatopatias) e à gravidez.

Qual é o protetor solar ideal para quem tem melasma?

Anthelios AE-Pigmentation é um protetor solar anti-idade com ação despigmentante, que ajuda no tratamento de manchas na pele, como o melasma. Isso porque o produto possui um complexo despigmentante (PHE-Resorcinol + LHA) que ajuda a reduzir essas marcas em até quatro semanas.

Como prevenir o melasma no rosto e corpo?

Sabendo que os fatores hormonais são difíceis de controlar e que até o melhor tratamento clareador de pele do rosto e corpo demora para fazer efeito, a melhor maneira de prevenir o melasma é evitando ao máximo a exposição solar, apostando no uso de filtro solar e em barreiras físicas - chapéus, óculos escuros e roupas com proteção UV.

Como tratar o melasma na pele?

O melasma é caracterizado por uma mancha na pele muito incômoda e que acomete muitas pessoas, na sua maioria mulheres, que sempre têm várias dúvidas sobre como tratar ou evitar essas marcas. Como clarear a pele do rosto e corpo na região manchada? Qual o melhor tratamento?

Como usar protetor solar de melasma?

Portadores de melasma devem usar diariamente protetor solar de amplo espectro com FPS igual ou superior a 30 e índice de PPD equivalente a pelo menos um terço do valor do FPS (UVA+ ou UVA++). O produto deve ser reaplicado a cada duas horas, se a pessoa permanecer ao ar livre e sempre que molhar a pele ou suar muito.

Quando é mais frequente a melasma?

Melasma é uma condição crônica e recidivante. Mais frequente nas mulheres em fase reprodutiva, entre 20 e 50 anos, do que nos homens (apenas 10% são afetados), é raro manifestar-se antes da puberdade.

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