Como é feita a morfina?

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Como é feita a morfina?

Como é feita a morfina?

A morfina é uma substância narcótica e sintética (produzida em laboratório), derivada do ópio retirado do leite da papoula. Com uma grande utilidade na medicina, a morfina é usada como analgésico em casos extremos, como nos casos de traumas, partos, dores pós-operativas, graves queimaduras, etc.

Como diluir uma ampola de morfina?

Injeção Intravenosa3: Para administração por injeção intravenosa lenta, diluir com água destilada ou SF 0,9% a uma concentração final de 1-2mg/mL.

Quando foi feita a morfina?

Agência FAPESP - Uma das mais conhecidas drogas completa este mês 200 anos. Desde que foi descoberta em 1805, pelo alemão Freidrich Sertuner, a morfina e seus derivados se tornaram a alternativa mais usada para dores crônicas, em pacientes terminais e após cirurgias.

Como fazer a prescrição de morfina?

Em casos de pacientes com dor oncológica e indicação de morfina, a prescrição pode ser realizada seguindo o fluxograma abaixo: ¹O número de gotas por mL deve ser conferido na bula do medicamento dispensado, pois pode haver variações entre fabricantes. ² Delirium, sonolência profunda, depressão respiratória. ³ Nunca triturar nem usar em sonda.

Quais são os doses de morfina?

doses em termos de sulfato de Morfina. dor intensa: 4 a 15 mg, via intramuscular, subcutânea ou intravenosa (diluída em 4 ou 5 mL de Água Estéril para Injeção); aplicada lentamente (4 a 5 minutos).

Por que a morfina é contra-indicada?

A morfina está contra-indicada para pessoas com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, que apresentem insuficiência ou depressão respiratória, depressão do sistema nervoso central, crise de asma brônquica, insuficiência cardíaca secundária, arritmia cardíaca, doença pulmonar crônica, lesões cerebrais, tumor cerebral ...

Qual o mecanismo de ação da morfina?

Assim, nesse caso da morfina, os efeitos colaterais dependem do mecanismo de ação, e para compreender esses efeitos, é preciso compreender o mecanismo de ação: A morfina inibe a passagem do estímulo nervoso, hiperpolarizando as membranas celulares.

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