Como acabar com a cigarrinha no pasto?

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Como acabar com a cigarrinha no pasto?

Como acabar com a cigarrinha no pasto?

A diversificação das pastagens com o uso de diferentes tipos de capim e o consórcio com leguminosas como amendoim forrageiro e puerária são alternativas eficientes para reduzir os danos causados pela cigarrinha-das-pastagens.

Qual o melhor veneno para cigarrinha?

Se no seu monitoramento, você observar mais do que 25 ninfas ou 30 adultos por m², entre com a aplicação de inseticida.

  • Clorpirifós – (Lorsban 480 BR)
  • Carbaril – (Sevin 850 WP)
  • Tiametoxam + Lambdacialotrina – (Engeo Pleno)

Qual veneno para matar cigarrinha no pasto?

Consiste na aplicação, através de pulverização, do fungo Metarhizium anisopliae. Não é necessário retirar os animais e não há danos nem para o homem, nem para o meio ambiente. O fungo atua parasitando a ninfa do inseto. A eficiência desse controle pode chegar a 95%.

Como tratar cigarrinha?

Tratamento de sementes para cigarrinha-do-milho Produtos à base de inseticidas neonicotinoides, incluindo tiametoxam, imidacloprido, clotianidina tem mostrado eficiência no controle de população do vetor nos estágios iniciais de desenvolvimento do milho.

Qual o ciclo da cigarrinha?

60 dias O ciclo biológico da cigarrinha-das-raízes apresenta duração média de 60 dias, podendo chegar a até 80 dias. Isso possibilita a presença de cerca de três gerações da praga a cada safra da cana. Nesse período, a fêmea gera, em média, 340 ovos nas bainhas secas ou sobre o solo, próximo ao colmo da planta.

Qual o ciclo da Cigarrinha-das-pastagens?

Adultos. Em novembro há o aparecimento de adultos, surgindo mais três gerações em fevereiro-março. O adulto explora a parte aérea da planta. O pico populacional das cigarrinhas ocorre nos meses de fevereiro e março.

Para que serve o veneno Klorpan?

Para manter a eficácia e longevidade do KLORPAN 480 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: ... Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.

Como evitar a cigarrinha?

No combate à cigarrinha na pastagem:

  1. 1- Evite a roçadeira: pois a possibilidade de espalhá-la para áreas ainda não infestadas do seu pasto pode ser alta.
  2. 2- É possível fazer o controle biológico: atualmente, o produtor encontra no mercado, fungos que combatem a cigarrinha naturalmente.

Quantos dias vive uma cigarrinha?

Assim, a cigarrinha para de se alimentar e morre. Os resultados aparecem de 2 a 10 dias dependendo das condições climáticas. Quer saber mais sobre esse produto?

Como a Cigarrinha ataca o milho?

A cigarrinha é um inseto-vetor de patógenos, ou seja, não causa danos expressivos diretamente, mas de forma indireta. O dano é causado quando a praga, durante o processo de alimentação, desempenha o papel de transmissora dos patógenos causadores dos enfezamentos pálido e vermelho do milho, e da virose do raiado fino.

Como deve ser feito o controle com a cigarrinha?

Portanto, qualquer controle deverá ser feito com a cigarrinha ainda na fase de ninfa (inseto dentro da espuma). Para isso, os inseticidas têm que ter efeito residual prolongado.

Como fazer o controle químico da Cigarrinha adulta?

“Não adianta nada o produtor fazer a aplicação quando o pasto apresenta sintomas de amarelecimento e morte generalizada de folhas, porque, nesse estágio, a maior parte das cigarrinhas adultas já morreu”, afirma Valério. Assim, o controle químico deve ter a cigarrinha adulta como alvo, no início de sua emergência.

Como é feita a aplicação da Cigarrinha adulta?

Voltado ao combate da cigarrinha adulta, a aplicação de um inseticida deve ser feita no momento adequado para não desperdiçar o insumo.

Quais são as cigarrinhas?

Definição: as cigarrinhas são insetos da ordem Homoptera, da família Cercopidae, são insetos sugadores apenas de gramíneas (capins). São insetos sugadores da seiva na fase imatura e toxicogênicos na fase adulta, à exceção das cigarrinhas-dos-canaviais cujas ninfas também são toxicogênicas.

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