Como fazia as provas antigamente?

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Como fazia as provas antigamente?

Como fazia as provas antigamente?

Antigamente a avaliação escolar era feita somente para verificar se os alunos tinham memorizado os conteúdos ministrados em sala de aula e constantes na grade escolar. Assim sendo, os alunos aparentemente nada aprendiam, somente decoravam o conteúdo e na hora da avaliação reproduziam como máquinas.

Como se usa o mimeógrafo?

Como funciona: Coloca-se a página que deseja copiar em cima do papel estêncil e cobre por cima os contornos dos caracteres, seja texto ou imagem. Em seguida, coloca-se o estêncil no mimeógrafo com folhas em branco e então gira-se a manivela.

Em que ano foi criado o mimeógrafo?

Thomas Edison Mimeógrafo/Inventores

Quem foi o inventor do mimeógrafo?

Thomas Edison Mimeógrafo/Inventores

Qual era a maneira mais fácil de fazer cópias?

Ah, os tempos de escola primária na década de 70, quando as provas tinham cheiro de álcool de mimeógrafo! A forma mais fácil de fazer cópias naqueles tempos pré-computador era o mimeógrafo, uma geringonça na qual a gente colocava um original feito num papel especial, geralmente batido à máquina, e dava pra fazer diversas cópias.

Qual a maneira mais fácil de fazer cópias de pré-computador?

A forma mais fácil de fazer cópias naqueles tempos pré-computador era o mimeógrafo, uma geringonça na qual a gente colocava um original feito num papel especial, geralmente batido à máquina, e dava pra fazer diversas cópias. Isso era muito usado para provas e apostilas que deveriam ser entregues aos alunos.

Por que a cópia deve ser ressignificada?

Para que tenha alguma utilidade didática, a cópia tem de ser ressignificada pelos professores. "Ela tem sido considerada uma atividade com o poder de produzir escrita, mas copiar é transcrever, e não escrever", diz Marisa. Copiar era uma prática social importante.

Quais foram as propostas de cópia da pesquisa?

Em 2006, ela coordenou uma pesquisa em que estudantes de Pedagogia acompanharam a rotina em sala de aula de 30 turmas de 1ª série em escolas públicas e privadas de Prudentópolis, a 204 quilômetros de Curitiba. Em apenas uma semana, eles se depararam com 215 propostas de cópia.

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