O que foi o plano de partilha da ONU?
O que foi o plano de partilha da ONU?
Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação de dois Estados: um judeu e outro palestino. A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre Israel e países árabes.
O que é a resolução 242?
A Resolução 242 pede a retirada das forças armadas israelenses dos territórios ocupados no conflito de 1967, sem especificar a extensão da retirada. A resolução, portanto, não comanda nem proíbe a retirada total.
O que foi plano de partilha após a fundação da ONU?
Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação de dois Estados: um judeu e outro palestino. A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre Israel e países árabes.
Qual a história da Palestina?
Já a Palestina (de Filistina – “terra dos Filisteus”) é uma região considerada histórica tanto pelos próprios palestinos quanto pelos judeus. Esses últimos ocuparam essa região há mais de quatro mil anos, que é considerada por eles como uma área sagrada: a Terra Prometida.
Como foi a partilha do território Israel-Palestina?
Nesse segundo texto da nossa trilha, vamos te explicar como foi feita a partilha do território Israel-Palestina pela ONU e a sequência dos conflitos até a assinatura dos Acordos de Camp David. Em 1947, por meio da Resolução 181, a ONU cria o Estado de Israel e o Estado da Palestina, dividindo as terras da região.
Por que o Mandato Britânico da Palestina?
Poucos anos depois, em 1922, a Liga das Nações aprovou o Mandato Britânico da Palestina. O mandato previa que a mandatária se responsabilizaria por colocar em prática a Declaração Balfour, isto é, favorecer o estabelecimento, na Palestina, de um lar nacional para povo judeu.
Quem são os povos palestinos?
Os povos palestinos são constituídos por uma etnia do mediterrâneo composta por uma miscigenação entre filisteus, árabes e cananeus; são maciçamente muçulmanos e utilizam o idioma árabe. Já a Palestina (de Filistina – “terra dos Filisteus”) é uma região considerada histórica tanto pelos próprios palestinos quanto pelos judeus.