Como funciona o acelerador de partículas Sirius?

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Como funciona o acelerador de partículas Sirius?

Como funciona o acelerador de partículas Sirius?

Já o Sirius acelera elétrons próximo à velocidade da luz, numa via na qual todos caminham numa mesma direção sem um trombar no outro, e até uma energia fixa de 3 giga elétron-volt (GeV). O LHC, por sua vez, pode dar energia máxima de 7 mil GeV.

Como funcionam os aceleradores de partículas Sirius Campinas?

Eles são uma sequência de ímãs que realizam zigue-zagues nos elétrons durante a curva e que colaboram para que a luz produzida seja 10 mil vezes mais intensa do que a gerada no UVX, o primeiro aparelho de luz síncrotron do país, inaugurado na década de 1990 e que foi desativado para dar lugar ao Sirius.

O que faz o Sirius Campinas?

Sirius é um acelerador de partículas do tipo síncrotron localizado no município de Campinas, no interior de São Paulo, Brasil. O Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), que já administra o primeiro acelerador de partículas do Brasil, o UVX, coordena também o projeto do Sirius.

Qual o tamanho do Sirius?

Mas, em Campinas (SP), se você procurar por este nome será levado a algo muito diferente: um gigantesco acelerador de partículas, quase do tamanho do estádio do Maracanã, com 518 metros de circunferência e 68 mil m², construído na zona rural da cidade, no campus do Cnpem (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e ...

Quando foi construído o Sirius?

Orçado em 1 bilhão e meio de reais, o projeto Sirius foi iniciado em 2012. Seus aceleradores representam a mais complexa estrutura de pesquisa científica já construída no Brasil.

O que é e como funciona um acelerador de partículas?

Trata-se de uma máquina capaz de quebrar os componentes mais ínfimos da matéria, como as partículas elementares do átomo. Por meio de campos magnéticos, o equipamento acelera feixes dessas partículas a velocidades próximas à da luz. Quando um feixe colide com outro, elas se estilhaçam em unidades ainda menores.

Qual a grande vantagem do Sirius em relação a outros aceleradores de mesma categoria?

Basicamente, a energia do feixe de elétrons do Sirius será maior, comparável a outros grandes aceleradores síncrotron no mundo. Enquanto o LNLS tem uma energia de feixe de 1.37 GeV, baixo brilho e um anel cujo diâmetro é de 93.2 m, o Sirius terá três GeV, com alto brilho e um diâmetro de 518.2 m.

Quantos aceleradores de partículas existem?

O Cern tem a tradição de disseminar o conhecimento mas também de compartilhar a tecnologia. Hoje há mais de 30 mil aceleradores de partículas no mundo, de variados portes, e grande parte de físicos, técnicos e engenheiros tiveram formação no Cern.

De quem é o Projeto Sirius?

Sirius é financiado com recursos do MCTI e projetado por pesquisadores e engenheiros do CNPEM, em parceria com a indústria nacional.

O que é o Projeto Sirius?

O projeto Sirius é a mais nova fonte de luz síncrotron a ser desenvolvida em território brasileiro. As fontes de luz síncrotron são máquinas extremamente sofisticadas que produzem radiação eletromagnética de amplo espectro e alto brilho, compreendendo o infravermelho, ultravioleta e os raios X.

Quais serão os pontos de luz presentes no acelerador Sirius?

A princípio, serão 13 pontos de luz presentes no acelerador Sirius, o que permitirá que diversos profissionais façam uso simultâneo da máquina. Em entrevista para o Estadão, Roque da Silva explicou que o acelerador síncroton é o equipamento ideal para entender materiais, tanto do ponto de vista estrutural quanto funcional.

Como funcionam os aceleradores de partículas?

Aceleradores de partículas são máquinas que utilizam campos eletromagnéticos para impulsionar partículas carregadas em velocidades muito altas. Estes conceitos podem soar muito complexos. Mas você sabia que neste momento você está lendo este artigo em um tipo de acelerador de partícula?

Como funciona o mais brilhante acelerador de partículas?

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Quem trabalha no acelerador de partículas do hemisfério sul?

Walter trabalha no maior acelerador de partículas do Hemisfério Sul, localizado em Campinas, a 100 km da capital paulista. Lá, ele me explicou, absolutamente tudo foi feito com uma precisão absurda.

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