É possível doar fígado em vida?
Índice
- É possível doar fígado em vida?
- Como é a recuperação do doador de fígado?
- Como funciona a doação de fígado?
- Quanto tempo demora para se recuperar de um transplante de fígado?
- Quais são os riscos para o doador vivo?
- Como o transplante de fígado pode ser indicado?
- Qual a compatibilidade do fígado com o receptor?
- Por que a recuperação após o transplante é delicada?
- Quais doenças podem ser indicadas para o transplante?

É possível doar fígado em vida?
Fígado: é um órgão que tem a capacidade de regenerar-se, por isso, o doador pode doar parte de seu fígado, em vida.
Como é a recuperação do doador de fígado?
Os doadores não precisaram de tratamento intensivo e deixaram o hospital, em média, em cinco dias com um mínimo de complicações. Os receptores necessitaram de atendimento na unidade de tratamento intensivo (UTI), mas foram para casa em 14 dias, em média.
Como funciona a doação de fígado?
Critérios para doar fígado | Doadores Vivos
- Ser maior de 18 anos;
- Gozar de boa saúde;
- Não sofrer de obesidade;
- Ter compatibilidade sanguínea e imunológica com o receptor;
- O doador precisa ter estatura maior ou pelo menos igual ao do receptor;
Quanto tempo demora para se recuperar de um transplante de fígado?
A recuperação imediata no pós-transplante Após a realização da cirurgia, inicia-se o período de recuperação imediata do transplante, que geralmente leva de sete a 21 dias.
Quais são os riscos para o doador vivo?
”Você está expondo uma pessoa saudável a um procedimento cirúrgico”, diz o especialista. Depois da cirurgia, os principais riscos para os doadores é apresentar sangramento, embolia pulmonar e complicações relacionadas ao corte cirúrgico.
Como o transplante de fígado pode ser indicado?
O transplante de fígado pode ser indicado quando o órgão encontra-se gravemente comprometido e deixa de funcionar, como pode acontecer em caso de cirrose, ...
Qual a compatibilidade do fígado com o receptor?
Primeiramente, precisa haver a compatibilidade do tipo sanguíneo ABO. Em seguida, é analisada a compatibilidade entre o peso e altura do paciente e do doador. Posteriormente, avalia-se o tamanho do fígado a ser doado, e é preciso calcular a relação entre o peso do fígado (doador) com o receptor.
Por que a recuperação após o transplante é delicada?
A recuperação após o transplante é delicada porque é preciso tomar imunossupressores por toda a vida porque, normalmente, o corpo reage ao novo órgão atacando-o. Estes remédios são chamados de imunossupressores e atuam no sistema imune, enfraquecendo-o, o que pode aumentar o risco de infecções.
Quais doenças podem ser indicadas para o transplante?
Algumas doenças que podem não ser indicadas para o transplante são a hepatite B, porque o vírus tende a se instalar no fígado 'novo' e em caso de cirrose causada pelo alcoolismo, porque se a pessoa continuar bebendo de forma exagerada o 'novo' órgão também será danificado.