Por que as cotas raciais?
Por que as cotas raciais?
As cotas raciais são ações afirmativas aplicadas em alguns países, como o Brasil, a fim de diminuir as disparidades econômicas, sociais e educacionais entre pessoas de diferentes etnias raciais.
Como funciona o sistema de cotas raciais na UnB?
Sistema de cotas na UnB Para concorrer por meio das cotas raciais, o candidato tem que escolher a modalidade e preencher uma autodeclaração, em que afirma ser negro de cor preta ou parda, ou indígena. Não há, no entanto, verificação para comprovar se as informações declaradas são verdadeiras.
Qual a diferença de cotas raciais e sociais?
As cotas sociais são as destinadas a pessoas de baixa renda e que tenham formação em escola pública. As raciais são voltadas a pessoas negras, pardas ou indígenas, que historicamente fazem parte de um grupo que foi oprimido na época da colonização e até hoje sentem os reflexos disso.
Quando começou o sistema de cotas raciais?
Em 2003, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) adotou o sistema de cotas raciais, sendo a primeira instituição pública no Brasil a implementar a iniciativa. Em 2004, a Universidade de Brasília (UNB) também aderiu às ações afirmativas. Por outro lado, as cotas raciais já existiam na índia, na década de 1950.
Como funciona a política de cotas raciais?
Desde então, a política de cotas raciais é uma ação afirmativa de caráter emergencial e transitório. Seja como for, ela serve para reduzir danos e deve ser modificada conforme o avanço do contexto histórico social. Como dito anteriormente, as cotas raciais são vagas destinadas aos grupos étnicos.
Como funciona a Lei de cotas raciais?
De acordo com a professora Flávia, a Lei de Cotas raciais funciona da seguinte forma: do total de matrículas oferecidas por curso e turno, 50% das vagas serão destinadas a pessoas que estudaram em escolas públicas durante todo o Ensino Médio. Dentro dessa porcentagem, as vagas são subdivididas entre aqueles que:
Quando começou o debate sobre as cotas raciais?
A partir de 2007, a elaboração de um programa de expansão e investimento nas universidades e institutos federais, chamado Reuni, ampliou o debate sobre as cotas raciais por meio dos conselhos universitários.