É possível ter uma vida normal com esclerose múltipla?

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É possível ter uma vida normal com esclerose múltipla?

É possível ter uma vida normal com esclerose múltipla?

A mielina é destruída e substituída por cicatrizes de tecido endurecido (lesões), e alguns nervos subjacentes são danificados, causando uma ampla gama de sintomas. Mas a EM quase nunca é fatal, e é possível viver uma vida realizando com a doença.

Como conviver com a esclerose?

Viver com alguém com esclerose múltipla (EM) requer empatia, força e determinação, para estar ao lado da pessoa e lhe apoiar diante do que for necessário ao longo do curso da doença. Mesmo sem sequelas, a doença pode gerar medo a incertezas, que podem ser minimizadas com seu apoio.

Como fica a pessoa que tem esclerose múltipla?

Dentre os sintomas mais comuns, estão fadiga imprevisível ou desproporcional à atividade realizada, alterações fonoaudiológicas como fala lenta, palavras arrastadas, voz trêmula e dificuldade para engolir, visão dupla ou embaçada, problemas de equilíbrio e coordenação, sensação de queimação ou formigamento em uma parte ...

Como retardar a esclerose múltipla?

Não há ainda uma cura para a esclerose múltipla (EM), mas muitos remédios protegem de mais danos do sistema nervoso e retardam o avanço de sua doença. Eles podem diminuir o número de surtos e ajudá-lo a aliviar a fraqueza, dor, fadiga e outros problemas.

Como inicia a esclerose múltipla?

A esclerose múltipla é uma doença neurológica, crônica e autoimune, uma condição que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do sistema nervoso.

Quais os sintomas de um surto de esclerose múltipla?

As principais alterações observadas são a perda de força de um ou mais membros, dormências e/ou formigamentos nos pés, mãos (distúrbios de sensibilidade) e alterações no cerebelo como vertigem (tontura) que pode estar associada a náusea, vômitos, tremores, alterações na fala, dificuldade para caminhar e desequilíbrio.

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