O que é distimia cerebral?

O que é distimia cerebral?
Distimia é uma forma crônica de depressão, porém menos grave do que a forma mais conhecida da doença. Com a distimia, os sintomas de depressão podem durar um longo período de tempo – muitas vezes, dois anos ou mais.
Como saber se tem distimia?
Para diagnosticar a distimia é preciso diferenciá-la da instabilidade de humor (euforia-depressão) e depressão propriamente dita. Vejamos alguns sintomas da distimia: falta de apetite e energia, baixa autoestima, dificuldade de concentração, desesperança etc.
Qual o melhor antidepressivo para distimia?
Desde que você não tenha nenhum transtorno de ansiedade além da distimia a bupropiona é sim uma boa escolha.
Qual o antidepressivo indicado no caso de distimia?
Desde que você não tenha nenhum transtorno de ansiedade além da distimia a bupropiona é sim uma boa escolha.
Como se trata a distimia?
A Distimia é uma doença que pode ser tratada e superada, mas é necessário acompanhamento profissional. Apesar de não parecer doente, a pessoa distímica precisa procurar um médico Psiquiatra para ser diagnosticada corretamente.
Quais são os sintomas da distimia?
Dessa forma, é comum uma pessoa que tem um transtorno mental, como pânico ou fobia, desenvolver sintomas depressivos. É o que os psiquiatras chamam de "comorbidade", quando dois ou mais quadros psiquiátricos se associam num mesmo indivíduo. Os sintomas da distimia são os mesmos da depressão maior, mas em menor número e menos intensos.
Quando é mais comum a distimia?
A distimia pode aparecer na infância ou numa fase mais tardia da vida. O mais comum, porém, é que surja na adolescência. Há evidências de que muitos idosos já tinham manifestado sinais do transtorno na adolescência. Na infância, acomete igualmente meninos e meninas. Depois, é mais prevalente nas mulheres do que nos homens.
Qual é o diagnóstico de distimia?
Diagnóstico . O diagnóstico de distimia é eminentemente clínico. O dado mais importante a considerar é a manifestação dos sintomas durante pelo menos dois anos consecutivos. Via de regra, os portadores de distimia desenvolvem concomitantemente episódios de depressão grave.