Pode fazer glicose em bolus?

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Pode fazer glicose em bolus?

Pode fazer glicose em bolus?

Em um ambiente hospitalar, a administração de bolus de glicose por via intravenosa é a forma mais rápida de reverter uma hipoglicemia. O ideal é evitar administração da glicose pura por via IV pelo risco de desenvolvimento de flebite, devendo-se idealmente diluir no mínimo duas vezes a glicose a ser administrada.

Como administrar insulina EV?

Administrar no subcutâneo (SC), 30 minutos antes de desligar a insulina endovenosa, o número de unidades que o paciente estava recebendo. Caso o paciente esteja recebendo 0,5 unidades/h, administrar 1 unidade no SC 30 minutos antes de desligar a insulina.

Como fazer cálculo de bolus?

O Bolus Correção é calculado subtraindo-se o valor da meta glicêmica (META) do valor da glicemia do momento (GM) e dividindo-se o resultado pelo FS.

Como se faz insulina em bolus?

A reposição em bolus é classificada em: correção que é calculada subtraindo o valor da meta glicêmica do valor da glicemia do momento e dividindo o resultado pelo fator de sensibilidade; refeição que é calculada através da divisão de 500 pela dose total de insulina aplicada ao dia.

Quais são os tipos de insulinas utilizadas no tratamento basal-bolus?

No método de tratamento Basal-Bolus são utilizadas dois tipos de insulinas administradas em múltiplas doses de insulina ao dia: 1) Basal (insulinas humanas NPH e insulinas análogas basais – Lantus, Levemir e Tresiba). É a insulina necessária para manter os objetivos glicêmicos no período entre as refeições e enquanto dormimos.

Qual a dose e número de injeções das insulinas basais?

1) Basal (insulinas humanas NPH e insulinas análogas basais – Lantus, Levemir e Tresiba). É a insulina necessária para manter os objetivos glicêmicos no período entre as refeições e enquanto dormimos. A dose e o número de injeções das insulinas basais devem ser individualizados.

Como administrar uma injeção em bolo?

Em geral, você irá administrar uma injeção em bolo em um acesso venoso periférico diretamente na veia do paciente ou por um dispositivo de infusão intermitente; através do tubo endotraqueal para dentro da árvore respiratória ou pela sonda retal.

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