O que fazer para matar a saudade a distância?
O que fazer para matar a saudade a distância?
COMO LIDAR COM A SAUDADE
- Confira:
- 1) Chore – Coloque para fora toda a dor que você sente.
- 2) Sinta a ausência - Compreenda o que está sentindo e permita-se ficar triste.
- 3) Converse com alguém - Falar sobre os seus sentimentos pode ser uma ótima maneira de dar vazão a eles e obter apoio.
O que fazer pra matar a saudade da namorada?
Se está com saudades, diga. Não tem essa de esperar ele(a) falar primeiro. Pode ser que a outra pessoa também seja orgulhosa, e então ninguém vai reconhecer que está se torturando de saudade! Aproveite todo o tempo (longe ou perto) para dizer o quanto você o(a) ama e morre de saudades quando ele(a) está longe.
Como atenuar a saudade?
Se puder, atenue a saudade mantendo-se em contato com a pessoa da qual você sente falta. Sinta a ausência. A primeira coisa que você pode fazer é compreender o que está sentindo e se permitir ficar triste.
Qual é a saudade?
Querendo ou não, a saudade é um sentimento que está ou já esteve presente na vida da maioria das pessoas. Seja por algum momento que você viveu, alguma pessoa que você não tem mais contato de alguma forma ou algum lugar que fez parte de você, esse sentimento pode te paralisar de continuar vivendo a sua vida.
Por que a distância pode destruir a amizade?
A distância pode impedir você de vivenciar alguns momentos, mas não tem o poder de destruir uma amizade. Mostre para todos como sua amizade é mais forte que tudo dizendo como essas pessoas são essenciais na sua vida. Afinal, quem não ama ouvir que é importante? Para manter a amizade mais viva que nunca, que acha de mandar também uma frase linda?
Será que a saudade pode vir forte?
E a saudade pode vir forte também. Nesses casos, praticar o desapego, apesar de ser uma tarefa difícil, pode ser a melhor escolha para você deixar esse sentimento ir embora. Muitas pessoas passam pelas nossas vidas para nos ajudar em algum momento específico, mas elas acabam não seguindo o mesmo caminho que a gente.
