Porque a TPM nos deixa triste?

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Porque a TPM nos deixa triste?

Porque a TPM nos deixa triste?

As mulheres, em alguns momentos do ciclo menstrual, podem sentir mais ansiedade, irritabilidade e alterações de humor, por causa do desequilíbrio hormonal. Quando o estrogênio se excede, enquanto a taxa do hormônio predominante, progesterona, se desequilibra, existe uma tendência elevada para a depressão.

O que fazer para diminuir a tristeza na TPM?

Para tratar a TPM, que é a síndrome da Tensão Pré Menstrual, existem medicamentos que ajudam a aliviar tanto os sintomas de irritabilidade e tristeza, como fluoxetina e sertralina, e os sintomas de dor e mal-estar, como o ibuprofeno ou ácido mefenâmico, mais conhecido como ponstan, por exemplo.

Como melhorar o emocional na TPM?

alimentos como grãos integrais, verduras (espinafre, rúcula e agrião) e soja podem ajudar a desinchar. Corte o sal e o açúcar da alimentação; yoga, meditação e acupuntura também auxiliam no alívio de alguns sintomas da TPM, entre eles ansiedade, nervosismo e alteração de humor.

Como tratar TPM depressiva?

Opções de tratamento do transtorno disfórico pré-menstrual

  1. Medicamento. Os antidepressivos, em especial os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), são os medicamentos mais usados no alívio dos sintomas em casos graves de TDPM. ...
  2. Psicoterapia. ...
  3. Alimentação e exercícios físicos.

É normal chorar por tudo na TPM?

Acontece que a oscilação normal de níveis dos estrógenos e da progesterona (hormônios sexuais), no ciclo menstrual, atua sobre a função da serotonina (neurotransmissor), levando as mulheres mais sensíveis às manifestações da SPM¹, dentre as quais, ao choro fácil e a uma maior sensibilidade.

É normal ficar triste antes de menstruar?

Sentir-se mal-humorada, impaciente, triste, ansiosa e inchada alguns dias antes da menstruação é muito comum à maior parcela das mulheres. Uma a cada três mulheres sofrem de TPM, tensão pré-menstrual, período cíclico que precede a menstruação e que conta com sintomas físicos e psíquicos a exemplo dos citados acima.

É normal ficar ansiosa na TPM?

A TPM tipo A está relacionada com a ansiedade. A queda do hormônio estrogênio, que ajuda a baixar o estresse, e maior liberação de adrenalina e cortisol, dupla que contribui para o estresse.

Qual o melhor antidepressivo para TPM?

Os antidepressivos mais indicados pelo médico para controlar a TPM são os inibidores da recaptação da serotonina (IRSS) que incluem fluoxetina, sertralina e paroxetina.

Qual o hormônio que causa a TPM?

A principal causa da TPM é a alteração hormonal durante o período menstrual, que interfere no sistema nervoso central. Parece existir uma conexão entre os hormônios sexuais femininos, as endorfinas (substâncias naturais ligadas à sensação de prazer) e os neurotransmissores, tais como a serotonina.

Como evitar outros sintomas da TPM?

Para amenizar outros sintomas desagradáveis da TPM, a nutricionista Gabriela Marcelino recomenda consumir alimentos ricos em vitamina B6. "Aumente a ingestão de peixes, frango, carne de porco, fígado e ovos. A vitamina B6 ainda pode ser encontrada nos cereais integrais, feijões, soja, amendoim e nozes", explica a nutricionista.

Como a TPM está relacionada com os sintomas depressivos?

Quando você come um alimento rico em açúcar ou gordura, algumas áreas no seu cérebro são ativadas, dando a sensação de prazer. Como durante a TPM os hormônios estão alterados, esse mecanismo pode gerar uma reação exagerada, causando uma sensação de prazer ainda maior. A TPM do tipo D está relacionada com os sintomas depressivos.

Será que você está conseguindo controlar a TPM?

Marque uma consulta médica se você não está conseguindo controlar a TPM apenas com mudanças de estilo de vida. Busque ajuda de um (a) ginecologista e/ou endocrinologista também se os sintomas da TPM estão atrapalhando as duas atividades diárias, como trabalho e lazer.

Qual a versão mais severa da TPM?

A TDPM (transtorno disfórico pré-menstrual) é uma versão mais intensa e severa da TPM, com a oscilação do humor como manifestação mais perturbadora, podendo prejudicar a vida pessoal e profissional da paciente. Atinge de 3 a 11% das mulheres em idade reprodutiva.

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