O que a psicologia diz sobre a Auto-estima?

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O que a psicologia diz sobre a Auto-estima?

O que a psicologia diz sobre a Auto-estima?

Elevada ou baixa, a autoestima determina nosso comportamento e explica muitas de nossas atitudes e sentimentos. ... Segundo psicólogos, essa sensação diz respeito à autoestima, caracterizada por um conjunto de sentimentos e pensamentos que a pessoa tem sobre seu próprio valor, competência e adequação no meio.

Como pode ser entendida a autoestima?

Significado de autoestima A autoestima pode ser entendida como a admiração que alguém tenha por si mesmo, envolve autoconfiança e amor próprio.

O que mexe com a autoestima?

Ela é construída a partir das experiências pessoais, das emoções, crenças, comportamentos, autoimagem e da imagem que os outros têm sobre nós. É um valor que você atribui a si próprio como forma de avaliação física e mental, além da questão de aceitação, que reflete nas nossas atitudes diárias e equilíbrio emocional.

Qual a auto-estima da pessoa?

A auto-estima modifica-se e enriquece-se à medida que as experiências se sucedem e que a personalidade se desenvolve. Toda a pessoa consegue uma alta auto-estima quando atinge êxitos iguais ou superiores às suas ambições.

Como aprender a ter uma auto-estima positiva?

Aprender a ter uma auto-imagem global positiva, onde aceita aquilo que gosta mais e aquilo que gosta menos. A baixa auto-estima critica e ataca ao mínimo erro, em vez de lidar de forma natural com os inevitáveis erros que cometemos na vida e com a imperfeição de qualquer escolha.

Qual a terapia para a mudança de auto-estima?

A terapia cognitiva e comportamental para este processo de mudança pode ser fulcral. Experiências negativas na infância, tais como intimidação, bullying, relacionamentos familiares difíceis ou dificuldades na escola, podm ser particularmente prejudiciais para a sua auto-estima.

Que regras criaram as pessoas com baixa auto-estima?

As pessoas com baixa auto-estima criaram regras para viver, através de padrões ou ideias pelas quais se julgam e comparam. Por exemplo, a regra de “não sou uma pessoa desejável” vai fazer afastar-se de pessoas ou não acreditar quando as pessoas mostram uma aprovação.

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