Para que pode ser usada a Nitroglicerina?

Para que pode ser usada a Nitroglicerina?

Este medicamento é indicado para o tratamento de hipertensão perioperatória; para controle de insuficiência cardíaca congestiva, no ajuste do infarto agudo do miocárdio, para tratamento de angina pectoris em pacientes que não respondem à Nitroglicerina sublingual e betabloqueadores e para indução de hipotensão ...

Quais os efeitos adversos mais comuns da Nitroglicerina?

Bradiarritmia, aumento do volume plasmático, cefaleia, taquifilaxia, angina instável, enxaqueca sem aura (mais suscetível em infusão de Nitroglicerina do que pacientes com episódios de cefaleia tensional), reação anafilactoide.

Como funciona o Nitroglicerina?

Como todos os explosivos químicos, ela tem moléculas muito instáveis, que se decompõem muito rápido após uma ignição, liberando grandes quantidades de gás e calor. Quanto maior a quantidade de gás produzida e quanto menor o tempo de reação, maior o estrago.

Quais os cuidados de enfermagem com Nitroglicerina?

Cuidados com o acesso venoso

1. Usar cateter venosos central;
2. Se possível via exclusiva;
3. Lavar a via com menor volume possível;
4. Restringir número de extensões e dispositivos na via da droga;
5. Manter dispositivo venoso pérvio;
6. Preferir veias calibrosas como a cefálica ou basílica em caso de acesso periférico;

Quando a nitroglicerina explode?

As moléculas que formam a nitroglicerina são muito instáveis e quebram facilmente. O químico sueco Alfred Nobel descobriu a forma de controlar a explosão. As moléculas que formam a nitroglicerina são muito instáveis, ou seja, quebram facilmente.

Qual a estabilidade do Tridil?

Inverter o frasco de vidro com a solução diversas vezes, para assegurar diluição uniforme do Tridil®. Quando armazenado em recipientes de vidro, a solução diluída fica física e quimicamente estável por até 48 horas, à temperatura ambiente, e até por sete dias, sob refrigeração.

Qual dos efeitos abaixo poderá ocorrer reflexamente com o uso sublingual da nitroglicerina?

Dentre os principais efeitos adversos estão a hipotensão postural e cefaleia, que ocorre devido à vasodilatação direta. A taquicardia também é muito frequente, resultante da ativação simpática reflexa.

O que faz nitroglicerina explodir?

As moléculas que formam a nitroglicerina são muito instáveis e quebram facilmente. ... “A repulsão provoca a quebra das moléculas, liberando grande quantidade de energia, que é a explosão”, explica o químico Atílio Vanin, da Universidade de São Paulo.

Qual a fórmula da nitroglicerina e para que ela é utilizada?

Nitroglicerina, também conhecida como trinitroglicerina ou trinitrato de glicerina, é um composto químico explosivo obtido a partir da reação de nitração da glicerina. A fórmula química da nitroglicerina é C3H5N3O9 (3 átomos de carbono, 5 de hidrogênio, 9 de oxigênio e 3 de nitrogênio).

Quais são os doses de nitroglicerina?

doses em termos de Nitroglicerina. angina em pacientes que não respondem ao tratamento com Nitroglicerina sublingual ou betabloqueadores utilizando dispositivos que não contem PVC: iniciar com 5 mcg/min e aumentar em 5 mcg/min a cada 3 a 5 minutos até que se obtenha a pressão arterial desejada.

Como a nitroglicerina funciona?

Angina é uma dor ou desconforto que acontece quando parte do seu coração não recebe sangue suficiente. Parece uma dor apertadora ou espremida. Pode acontecer em seu peito, pescoço, braços (geralmente o esquerdo) e mandíbula inferior. Como a Nitroglicerina Funciona: A nitroglicerina pertence a uma classe de medicamentos chamados vasodilatadores.

Como foi descoberta a nitroglicerina?

A nitroglicerina foi descoberta pelo cientista italiano Ascanio Sobrero, e por observar as perigosas propriedades apresentadas pelo líquido, concluiu que isto representava um empecilho para sua comercialização.

Quais as contraindicações do nitroglicerina?

Quais as contraindicações do Nitroglicerina? São extremamente raras as reações alérgicas aos nitratos orgânicos, mas existem. Pacientes com tamponamento pericárdico, cardiomiopatia restritiva ou pericardite constritiva, pois o débito cardíaco é dependente do retorno venoso.