Como morre o amor Engana-se quem pensa que o amor morre da noite para o dia?

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Como morre o amor Engana-se quem pensa que o amor morre da noite para o dia?

Como morre o amor Engana-se quem pensa que o amor morre da noite para o dia?

Engana-se quem pensa que o amor morre da noite para o dia. O amor morre aos poucos. O amor vai morrendo nos desafetos, no esquecimento, na falta de diálogo, na falta de carinho. Morre na falta do interesse sobre o outro, morre na falta do cuidado, do “bom dia”, “dormiu bem?”, “só liguei pra dizer que amo você”.

Como amor morre?

O amor morre aos poucos, quando um insiste em fazer dar certo e o outro persiste em dar errado. E, assim, com a indiferença, os gestos que machucam e as palavras que ferem, o amor vai perdendo a capacidade de lutar, vai deixando de ser amor e vai virando dor. Aquela dor que machuca e nos faz sofrer.

Quem morre de amor?

A dor de amor tem até um nome, chama-se Cardiomiopatia de Takotsubo. É uma espécie de infarto, só que sem nenhuma artéria bloqueada. Pacientes com sinais de cardiomiopatia sentem dores no peito e os exames de eletrocardiograma mostram as mesmas mudanças.

É possível morrer de luto?

Perder um ente querido vai muito além dos sentimentos, podendo desenvolver doenças físicas e psicológicas. "Morrer de tristeza" é, por diversas vezes, considerado uma expressão hiperbólica. Porém, há complicações físicas desenvolvidas a partir de problemas mentais e emocionais, que podem até mesmo levar à morte.

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