Como formamos o nosso gosto?
Índice
- Como formamos o nosso gosto?
- Por que precisamos entender que o gosto é algo individual de um exemplo?
- O que podemos entender como padrão do gosto?
- O que é o feio na arte?
- O que determina se algo é bonito ou feio?
- O que é preciso para ser considerado arte?
- Como fica o gosto individual na compreensão estética de Kant?
- O que torna possível a universalidade dos juízos estéticos?
- Como Kant pensa a questão da educação do gosto qual deve ser seu objetivo?
- O que é o padrão de gosto para Hume?
Como formamos o nosso gosto?
Nesse sentido, ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos. É deixar que cada uma das obras vá formando o nosso gosto, modificando-o. ... Assim, a educação do gosto se dá dentro da experiência estética, que é a experiência da presença tanto do objeto estético como do sujeito que o percebe.
Por que precisamos entender que o gosto é algo individual de um exemplo?
O gosto tem o aspecto da individualidade, da particularidade, sendo assim relativo, como possui uma dimensão mais objetiva, universalizada. É difícil que alguém, mesmo que goste de funk, diga que essa música é de mais bom gosto que uma sinfonia de Beethoven.
O que podemos entender como padrão do gosto?
Do padrão do gosto. Estar diante de variadas coisas, produções e seres possibilita um olhar mais apurado sobre eles, evitando preconceitos ou más compreensões. O padrão de gosto e a beleza estão na mente – não se encontram nos objetos, mas em nosso sentimento. Por isso a delicadeza é essencial.
O que é o feio na arte?
Formalmente, podemos definir o feio como o oposto visual do belo, isto é, como o que se apresenta disforme, desordenado ou desproporcional.
O que determina se algo é bonito ou feio?
A resposta mais aceita é a personalidade do artista e o contexto histórico-cultural do qual o artista faz parte e todas as influências que ele possa receber. Para Gallo (1997), o próprio artista é quem determina a funcionalidade de sua obra.
O que é preciso para ser considerado arte?
Pra que um objeto ou uma ação humana seja considerada arte é preciso que tenha sido feita com essa INTENÇÃO. É preciso que tenha um sentido, um significado. Em outras palavras, um objeto só é artístico se tiver sido feito com esse propósito.
Como fica o gosto individual na compreensão estética de Kant?
Tem mais depois da publicidade ;) Portanto, segundo Kant, o gosto é sim universal, e o homem (ser entre o animal e Deus) deve, através da educação dos instintos, aprimorar a sua receptibilidade ao verdadeiro prazer, intelectual, entendido como o saber e a ação cada vez mais universais.
O que torna possível a universalidade dos juízos estéticos?
É na satisfação de cada sujeito afetado pela forma do objeto que ocorre a universalidade do juízo estético, conseqüentemente, é para o sentimento de prazer, em seu estado puro, que é preciso encontrar o novo princípio a priori exaustivamente buscado por Kant.
Como Kant pensa a questão da educação do gosto qual deve ser seu objetivo?
Tem mais depois da publicidade ;) Portanto, segundo Kant, o gosto é sim universal, e o homem (ser entre o animal e Deus) deve, através da educação dos instintos, aprimorar a sua receptibilidade ao verdadeiro prazer, intelectual, entendido como o saber e a ação cada vez mais universais.
O que é o padrão de gosto para Hume?
Por isso Hume entende que o gosto é uma questão de habito, ou seja, varia conforme a realidade vivida. Não há, portanto nenhuma definição metafísica de arte. Ensaios morais, políticos e literários. ... Deste modo, há diferentes concepções de gosto que impliquem em diferentes entendimentos acerca do juízo sobre o belo.