Quanto tempo usar alendronato?

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Quanto tempo usar alendronato?

Quanto tempo usar alendronato?

O uso de alendronato é a medida farmacológica com melhor evidencia para evitar fraturas em mulheres com osteoporose. A recomendação mais usada e recomendada pela Cochrane é que seu uso dure cerca de 1 a 4 anos, sendo o mais comum o período de 2 anos.

Como o alendronato age no organismo?

O alendronato de sódio é um potente inibidor específico da reabsorção óssea mediada por osteoclastos. O mecanismo de ação dos bisfosfonados pode estar relacionado à capacidade de se fixarem na matriz óssea, sendo assimilados pelos osteoclastos e, em seguida, inibindo sua ação.

Como é tomado alendronato de sódio?

Como usar o Alendronato de Sódio? Este medicamento deve ser ingerido pelo menos meia hora antes do primeiro alimento, bebida ou medicação do dia, somente com água. Outras bebidas (inclusive água mineral), alimentos e alguns medicamentos parecem reduzir a absorção de Alendronato Sódico.

O que o alendronato pode causar?

Os principais efeitos colaterais do uso deste remédio pode provocar prisão de ventre, diarreia e dor abdominal, dificuldade ao engolir, dor de cabeça, vermelhidão e coceira na pele, perda de força e queda de cabelo.

Porque não deitar após tomar alendronato?

Porque não pode deitar depois de tomar alendronato? Ao se deitar após o uso da medicação, existe maior probabilidade de o medicamento demorar mais tempo para atravessar o esôfago e há um maior risco de lesões esofágicas pelo contato prolongado com o remédio.

Pode tomar alendronato com vitamina D?

Sim, pode ser associado o bifosfonato (alendronato) para o tratamento de osteoporose de pacientes com uso prolongado (mais de 5 anos) de cálcio e vitamina D. Todavia deve ser reavaliada sua continuidade após 5 anos de uso, considerando os riscos e benefícios.

Qual é a fórmula do alendronato?

C4H13NO7P2 Alendronato de sódio/Fórmula

Quais os sintomas do alendronato?

Náuseas, vômitos, esofagite, erosões e úlceras esofagianas, raramente (≥ 1/10.000 e < 1/1.000) estenose ou perfuração esofagiana e ulcerações orofaríngeas; raramente (≥ 1/10.000 e < 1/1.000), úlceras gástricas e duodenais, algumas graves e com complicações.

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