Porque o funk é marginalizado?

Índice

Porque o funk é marginalizado?

Porque o funk é marginalizado?

Segundo ela, o estilo musical só é marginalizado por ter surgido nas favelas: “O funk foi e é criminalizado não pela música, nem pelo ritmo, ou, entre muitas aspas,'pobreza musical', como dizem, em relação à simplicidade musical do funk. ... É por conta do público que consome e do grupo que produz o funk.

Como o funk pode ser analisado pela sociologia?

Estudando as letras de muitos funks percebe-se que de fato, como uma expressão da realidade de certo grupo social, há muito de machismo e misoginia. Mas, se a sociedade brasileira foi construída sob uma base patriarcal, não seria um surpresa que estas músicas trouxessem esse tipo de ideologia.

Porque o funk é importante?

O funk faz parte do hip hop - um movimento cultural criativo e importante, que está espalhado pelo mundo inteiro. ... O movimento tem como bases a identificação de sujeitos sociais, a apropriação de espaço público e a valorização social, política e cultural de um grupo.

Porque o funk foi acusado de uma falsa cultura?

Resposta: acusando os bailes de serem um recrutamento organizado para atender “criminosos, estupradores e pedófilos” “O Funk sofre preconceito porque é um movimento de periferia e aborda questões que as pessoas não estão acostumadas a lidar.

Como se tornou o funk em nosso país?

Como podemos perceber, o funk em nosso país ainda era predominantemente estadunidense. Mas como ele se tornou o que conhecemos? Fernando Luís Mattos da Matta, conhecido como DJ Marlboro, foi o principal responsável por fazer o gênero se tornar o que é hoje.

Por que o funk não sai tão fácil?

De meados dos anos 90 para cá, essa resposta não sai tão fácil, pois outro som passou a ecoar entre as vielas das comunidades e as pistas de dança da cidade. Assim como o samba, o funk se firmou como o som que é a cara do Rio de Janeiro e rapidamente tornou-se conhecido por todo o país.

Qual foi a fase de consolidação do funk?

Foi a chamada fase de consolidação do funk. Na troca de milênio, o funk também passou por mudanças. Não somente em seu lugar de origem (periferia), agora ele toma conta das casas noturnas, academias e tantos outros lugares frequentados, em sua maioria, pela classe média.

Qual a faixa etária do funk?

Gente de classes sociais diversas, de faixa etárias que vão de 0 a 80 anos, homens e mulheres, comprovando o potencial comunicativo que o funk tem", conclui. Funk na lei Ainda na busca por afirmar o ritmo como expressão cultural, o Movimento buscou apoio na esfera legislativa do Estado.

Postagens relacionadas: