Como o esporte movimenta a economia?
Como o esporte movimenta a economia?
Um estudo idealizado pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e realizado pela consultoria “EY”, apontou que o futebol movimenta um total de R$ 52,9 bilhões na economia do país, o que representa 0,72% do total do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, mostrando que R$ 37,8 milhões são de efeitos indiretos.
Quantos reais o futebol movimenta?
O relatório concluiu que o futebol brasileiro, em toda sua cadeia, direta e indiretamente, representa 0,72% do PIB nacional, o que representa um valor total de R$52,9 bilhões.
Quanto movimenta o futebol no Brasil?
Segundo pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas, o futebol movimenta R$ 16 bilhões por ano, tendo trinta milhões de praticantes (aproximadamente 16% da população total), 800 clubes profissionais, 13 mil times amadores e 11 mil atletas federados.
Por que o futebol é uma indústria?
O futebol – apesar dos golpes como o escândalo caso de corrupção na FIFA, que explodiu nesta semana – é uma indústria que gera expectativa no planeta e 50 bilhões de dólares (cerca de 146 bilhões de reais).
Quais os mercados do futuro do futebol?
Os dois maiores mercados do futuro, a China e os países árabes, coincidem com territórios onde a democracia é fraca. Por outro lado, a África, que conta com a Nigéria – o país que mais ama o futebol no planeta, de acordo com o relatório Sports DNA, da Repucom –, pouco importa.
Será que o futebol é caro para outros clubes?
O futebol é um esporte cada vez mais caro e a desigualdade entre os clubes e entre os jogadores dispara. O Real Madrid, o clube mais rico do mundo, faturou na temporada de 2013/2014, de acordo com a Deloitte, mais de 49 milhões de euros. Algo inatingível para outros clubes?
Quem é o maior exportador de jogadores de futebol?
Falamos de um mercado – estima a Fundação Getúlio Vargas – de 11 bilhões de reais por ano e 370.000 empregos, que também fabrica talentos. “Há muitos anos o Brasil é o maior exportador de jogadores de futebol do mundo e continuará sendo”, prevê Eduardo Carlezzo, advogado brasileiro especialista nesse esporte.