Como os medicamentos ansiolíticos agem no cérebro?

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Como os medicamentos ansiolíticos agem no cérebro?

Como os medicamentos ansiolíticos agem no cérebro?

Esses medicamentos atuam na neurotransmissão no Sistema Nervoso Central (SNC), que é o sistema de sinais químicos que o cérebro utiliza para regular suas próprias funções. Os ansiolíticos potencializam a ação o neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico). Isso resulta em um efeito inibitório sobre o SNC.

Quais os efeitos dos antidepressivos?

As medicações antidepressivas mais modernas, apesar de apresentarem melhor tolerância ainda possuem efeitos colaterais. Os mais comuns são: cefaléia, ansiedade, náuseas, diminuição do apetite e do desejo sexual, inquietude, insônia, nervosismo e tremores.

O que o antidepressivo pode causar?

Os antidepressivos podem conter substâncias com efeitos ansiolíticos, isto é, que reduzem a ansiedade. Se você não for ansioso, pude sentir os efeitos dessas substâncias como uma perda de vitalidade, sonolência, que não constituem depressão, mas têm efeitos depressivos sobre o organismo.

Como agem os antidepressivos?

Para entender como agem os antidepressivos é necessário entender o funcionamento cerebral.

Como funcionam os antidepressivos no cérebro?

Os antidepressivos agem principalmente em três áreas do cérebro: o hipocampo, o sistema límbico e o núcleo da rafe. Ali, as células nervosas, os neurônios, trocam informações entre si convertendo impulsos elétricos em químicos. Os agentes dessa conversão são os neurotransmissores.

Qual a melhor forma de tratamento para antidepressivos?

Portanto, vale buscar orientação de um médico para que seja encontrada a melhor forma de medicação para cada pessoa, além de complementar o tratamento com terapia com psicólogo. Assim como qualquer outro medicamento, a ação de antidepressivos no cérebro pode gerar efeitos colaterais.

Quais são os primeiros antidepressivos do mundo?

São considerados os primeiros antidepressivos do mundo, descobertos no final da década de 1950. O uso constante ou descontrolado de ADTs apresenta efeitos colaterais indesejáveis, que vão desde tremores até óbito. Atualmente, cerca de 70% das pessoas com depressão utilizam antidepressivos tricíclicos em seus tratamentos.

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