O que é necessário para pagar o INSS como autônomo?

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O que é necessário para pagar o INSS como autônomo?

O que é necessário para pagar o INSS como autônomo?

O trabalhador autônomo é inscrito no INSS como contribuinte individual. Para tanto, é necessário que ele tenha registro no Programa de Integração Social (PIS). Se você nunca contribuiu e não possui carteira de trabalho, então pode fazer a inscrição como filiado da Previdência Social.

Como faço para contribuir para o INSS?

Aqueles que não são obrigados mas desejam começar a contribuir, devem ter no mínimo 16 anos de idade e são conhecidos como segurados facultativos. Trabalhadores autônomos, chamados de contribuintes individuais, também devem fazer a inscrição pelo site e começar a pagar para estar em dia com a previdência.

Por que pagar o INSS por conta própria?

Todos os anos, a partir de fevereiro, quem contribui para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por conta própria passa pelo mesmo dilema: pagar a contribuição de janeiro. Com o novo teto – passou de R$ 5.839,45 para R$ 6.101,06 – a dúvida é se vale a pena mesmo pagar.

Como efetuar o pagamento da Guia do INSS?

Efetuar o pagamento da Guia da Previdência Social (GPS). A GPS, que é o “carnê do INSS” pode ser preenchida manualmente ou pela internet. Depois de preenchida é só levar a guia até uma instituição bancária, ou casa lotérica, e efetuar o pagamento. A data limite para pagamento é até o dia 15 do mês seguinte.

Como recolher o INSS como contribuinte individual?

Para recolher o INSS como contribuinte individual você precisa se cadastrar como autônomo. Veja como: Para fazer sua inscrição no INSS é preciso que você tenha um cadastro no PIS ou NIT. Caso ainda não tenha trabalhado com carteira assinada, acesse o site do INSS neste link e preencha as informações solicitadas.

Como Pagar o recolhimento do valor do INSS?

Sendo assim, as organizações sujeitas ao recolhimento desse valor, que tem caráter tributário, devem pagar o equivalente a 20% do total de sua folha de pagamento ao INSS. O não pagamento desse valor pode ser considerado como evasão fiscal, ficando a empresa na mira das fiscalizações federais.

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