Como a esclerose múltipla se desenvolve?
Índice
- Como a esclerose múltipla se desenvolve?
- Em que idade surge a esclerose múltipla?
- Como saber se tenho esclerose?
- Qual o tempo de vida de uma pessoa com esclerose múltipla?
- Que médico procurar para esclerose múltipla?
- Qual o médico que cuida de esclerose múltipla?
- Quando desconfiar de esclerose múltipla?
Como a esclerose múltipla se desenvolve?
As causas da EM ainda não são totalmente conhecidas, mas existem estudos que sugerem que fatores genéticos, o ambiente em que a pessoa vive e até mesmo um vírus podem desempenhar um papel em seu desenvolvimento. Sabe-se, porém, que a evolução da doença é muito diferente de um paciente para o outro.
Em que idade surge a esclerose múltipla?
Mais comumente, a esclerose múltipla começa entre os 20 e 40 anos de idade, mas pode começar a qualquer momento entre os 15 e 60 anos de idade. De certa forma, ela é mais comum em mulheres.
Como saber se tenho esclerose?
Para diagnosticar a Esclerose Múltipla, o exame mais confiável é a ressonância magnética de imagem (RMI), que permite identificar a doença ainda em seus estágios iniciais.
Qual o tempo de vida de uma pessoa com esclerose múltipla?
Começando por um dos principais temores de quem descobre sua condição, uma boa notícia: a esclerose múltipla não implica em redução radical no tempo de vida. Um levantamento canadense, publicado no periódico Neurology, em 2015, estimou a expectativa dos pacientes em 75,9 anos.
Que médico procurar para esclerose múltipla?
Em caso de suspeita de Esclerose Múltipla, a primeira coisa a ser feita é confirmar o diagnóstico. Deve-se então procurar o médico neurologista que é o profissional mais adequado para investigar e tratar pacientes com essa doença.
Qual o médico que cuida de esclerose múltipla?
O diagnóstico da esclerose múltipla pode ser, inicialmente, feito por um clínico geral, porém, é necessário que um médico neurologista seja consultado.
Quando desconfiar de esclerose múltipla?
Os sintomas da esclerose múltipla são diversos, como o próprio nome sugere. Os mais comuns são fadiga, dormência na face ou nos membros, dificuldades para caminhar, vertigem e tontura, visão turva, fraqueza (perda de força muscular localizada) e depressão.