Como contrair sífilis na gravidez?
Índice
- Como contrair sífilis na gravidez?
- O que acontece com o bebê quando a mãe tem sífilis?
- O que pode causar sífilis na gravidez?
- Quando a sífilis passa para o bebê?
- Como sífilis é transmitida?
- Quem tem sífilis pode amamentar?
- O que a sífilis congênita pode causar no bebê?
- Quais os sintomas de sífilis na gravidez?
- Quem tem sífilis pode ter parto normal?
- Quando a mulher adquire sífilis durante a gravidez?
- Como Prevenir a sífilis em bebês?
- Quais são os sintomas da sífilis?
- Quando foi notificada a sífilis congênita?
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Como contrair sífilis na gravidez?
Há possibilidade de transmissão direta do T. pallidum por meio do contato da criança pelo canal de parto, se houver lesões genitais maternas. Durante o aleitamento, ocorrerá apenas se houver lesão mamária por sífilis.
O que acontece com o bebê quando a mãe tem sífilis?
Ao nascer, a criança pode ter pneumonia, feridas no corpo, cegueira, dentes deformados, problemas ósseos, surdez ou deficiência mental. Em alguns casos, a sífilis pode ser fatal. O diagnóstico se dá por meio do exame de sangue e deve ser pedido no primeiro trimestre da gravidez.
O que pode causar sífilis na gravidez?
A Sífilis Congênita é conseqüência da disseminação do Treponema pallidum pela corrente sangüínea, transmitido pela gestante para o seu bebê. A infecção pode ocorrer em qualquer fase da gravidez, e o risco é maior para as mulheres com sífilis primária ou secundária.
Quando a sífilis passa para o bebê?
A Sífilis congênita acontece quando a bactéria responsável pela doença, o Treponema pallidum, passa da mãe para o bebê durante a gestação ou no momento do parto, caso a mulher tenha lesões na região genital causadas pela bactéria.
Como sífilis é transmitida?
A principal forma de transmissão da sífilis é por meio do contato sexual desprotegido com uma pessoa contaminada, mas também pode acontecer por meio do contato com sangue ou mucosa de pessoas infectadas pela bactéria Treponema pallidum, que é o microrganismo responsável pela doença.
Quem tem sífilis pode amamentar?
Sim, poderá amamentar o seu bebé, pois a infeção não pode ser transmitida ao seu bebé através do leite materno.
O que a sífilis congênita pode causar no bebê?
É a doença causada pela transmissão da bactéria Treponema pallidum da mãe infectada para o bebê durante a gestação ou o parto. É uma infecção grave que pode causar má-formação do feto, aborto ou morte do bebê, quando este nasce muito doente.
Quais os sintomas de sífilis na gravidez?
Os sinais de piora da sífilis na gravidez incluem o aumento das feridas na região íntima, aparecimento ou aumento de lesões na pele e na boca, aumento das ínguas, febre, rigidez muscular e paralisia dos membros.
Quem tem sífilis pode ter parto normal?
Verdade. Quem já teve a doença pode ter filhos, desde que a sífilis tenha sido tratada e os exames de sangue confirmem que o casal esteja curado.
Quando a mulher adquire sífilis durante a gravidez?
Quando a mulher adquire sífilis durante a gravidez, além de óbito fetal e do abortamento, poderá haver infecção assintomática ou sintomática nos recém-nascidos. Mais de 50% das crianças infectadas são assintomáticas ao nascimento, com surgimento dos primeiros sintomas, geralmente, nos primeiros 3 meses de vida.
Como Prevenir a sífilis em bebês?
Fique atento quanto aos sintomas da sífilis em bebês. Se uma mulher grávida contrai a doença, ela pode transmitir a bactéria para a criança através da placenta. Um cuidado pré-natal adequado deve ajudar o médico a se preparar para quaisquer complicações. Os sintomas mais comuns encontrados em bebês com sífilis incluem: Febres intermitentes.
Quais são os sintomas da sífilis?
Os sintomas da sífilis variam conforme o estágio da doença e também de pessoa para pessoa, mas no começo podem ser bem leves e passar despercebidos. Por isso não é raro a pessoa só descobrir que tem a doença quando faz um exame.
Quando foi notificada a sífilis congênita?
Desde 1986, a sífilis congênita é de notificação compulsória, tendo sido incluída no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). Entretanto, embora a sub-notificação tenha sido a regra, entre os anos de 19 foram notificados 24.448 casos da doença neste intervalo de tempo.