Quem pode usar o PrEP?

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Quem pode usar o PrEP?

Quem pode usar o PrEP?

Os públicos prioritários para PrEP são as populações-chave, que concentram a maior número de casos de HIV no país: gays e outros homens que fazem sexo com homens (HSH); pessoas trans; trabalhadores(as) do sexo e parcerias sorodiferentes (quando uma pessoa está infectada pelo HIV e a outra não).

Quem não pode usar PrEP?

Indivíduos que já tiveram ou tem algum problema hepático são orientadas a não utilizar a PrEP, já que o medicamento pode afetar tanto a função do rim quanto a função do fígado e agravar o quadro.

Onde posso encontrar o PEP?

Onde encontrar a PEP
EstadoMunicípioNome do serviço
AC - AcreCruzeiro do SulHOSPITAL REGIONAL DO JURUÁ
AC - AcreCruzeiro do SulHOSPITAL DA MULHER E DA CRIANÇA MARIA INETE / HOSPITAL REGIONAL DO JURUÁ
AL - AlagoasMACEIÓHOSPITAL ESCOLA HELVIO AUTO
AL - AlagoasMACEIÓHospital Dia do Hospital Universitário

Qual a eficácia do PrEP?

A PrEP é eficaz e oferece um grau de proteção contra a infecção pelo HIV superior a 90%, quando tomada regularmente.

Por que a Prep pode ser parada?

A PrEP pode ser parada a qualquer momento. No entanto, deve tomar o medicamento por mais alguns dias após a última relação de risco para garantir que o vírus não se instale em seu corpo. Lembrando que ao parar a PrEP você deixará de estar protegido do HIV em futuras relações sexuais sem preservativo.

Como é comercializada a Prep na América Latina?

O tratamento é oferecido nos sistemas de saúde da França e na África do Sul e também está disponível para comercialização na rede privada dos Estados Unidos, Bélgica, Escócia, Peru, Canadá. O Brasil será o primeiro país na América Latina a incorporar a PrEP como política pública em seu sistema de saúde.

Qual o efeito colaterais da Prep?

A PrEP tem algum efeito colateral? Como nenhum medicamento é isento de efeitos colaterais, a PrEP, apesar de segura, tem efeitos em curto e longo prazo. Na lista de sintomas passageiros estão dor de estômago, náuseas, alteração do ritmo intestinal e gases. Em longo prazo, o risco é a alteração da função renal e perda óssea.

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