Como fazer muda cagaita?

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Como fazer muda cagaita?

Como fazer muda cagaita?

Mudas: As sementes são ovais, recalcitrantes (perdem o poder germinativo em 20 dias). Por isso recomendo que semeie 1 sementes diretamente em saquinhos individuais de 21 cm de altura por 8 cm de diâmetro, contendo substrato de 50% de terra vermelha, 20% de areia e 30% de matéria orgânica bem curtida.

Como produzir mudas de Murici?

PLANTIO Indica-se utilizar mudas com altura mínima de 40 centímetros conduzidas com haste única em covas de 40 x 40 x 40 centímetros, adubadas com 15 litros de cama de aviário ou composto orgânico e 200 gramas de superfosfato simples.

Quais são as técnicas utilizadas na propagação de mudas?

Embrapa Cerrados Planaltina, DF 2010 Produção de Mudas: principais técnicas utilizadas na propagação de fruteiras Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Cerrados Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1517-5111 ISSN online 2176-5081 Março, 2010 Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na: Embrapa Cerrados

Como a propagação por sementes na produção de mudas de fruteiras?

Embora a propagação por sementes na produção de mudas de fruteiras tenha sido muito usada no passado, atualmente seu uso se restringe, em espécies comerciais, quase que exclusivamente para a obtenção de porta-enxertos.

Qual a origem da cagaita no Brasil?

Em seu lugar de origem as chuvas vão de 1.000 a 1.800 milímetros anuais. A cagaita é uma fruta nativa brasileira, originária do Cerrado. Ocorre no Brasil em vários estados brasileiros como planta nativa, principalmente no Centro, Sudeste, Norte e Nordeste, sendo comum em alguns estados, como Goiás, Minas Gerais e Bahia.

Como a utilização de sementes para obtenção de mudas?

Porém, a utilização de sementes para obtenção de mudas na implantação de um pomar comercial apresenta algumas limitações, como a juvenilidade, o vigor elevado das plantas e a grande variabilidade genética, mesmo entre plantas originadas de sementes coletadas da mesma planta matriz (FACHINELLO et al., 2005).

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