Quais possíveis complicações há na utilização da Antiagregação plaquetária?

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Quais possíveis complicações há na utilização da Antiagregação plaquetária?

Quais possíveis complicações há na utilização da Antiagregação plaquetária?

Apesar da evolução na terapia antiplaquetária, os eventos trombóticos continuam a ocorrer após a intervenção coronariana percutânea (ICP), com ou sem implante de stent. Dentre as complicações da ICP, a mais temida é a trombose do stent, que ocorre em 0,4% a 2,8% dos pacientes ao ano1.

Qual é o tempo da suspensão da agregação plaquetária pelo AAS?

Em caso de intervenção cirúrgica, a droga deve ser suspensa 5 dias antes do procedimento.

Quais os riscos associados ao uso de AINEs e antiagregantes plaquetários concomitantemente?

Quando em uso de AINEs, podem ocorrer alterações plaquetárias, que acarretam, consequentemente, em alterações da hemostasia primária. O tipo de alteração a ocorrer varia de acordo com o tipo de AINEs que está sendo utilizado, podendo ocorrer tanto sangramentos, quanto trombos por agregação plaquetária aumentada.

Quais as indicações de anticoagulantes?

Os anticoagulantes devem ser usados por pessoas que têm maior risco de desenvolver um trombo, como aquelas com arritmias cardíacas ou que usam próteses em valva cardíaca. Também são usados para eliminar um trombo que já se formou, como em casos de pessoas com trombose, embolia pulmonar ou infarto.

Porquê usar AAS na gestacao?

O uso de ácido acetil salicílico (AAS) em baixas doses é recomendado para gestantes de alto risco para pré-eclâmpsia (grau de evidência A) 1 por reduzir em 17% a incidência de pré-eclâmpsia e em 14% a morte fetal ou neonatal. A dose recomendada é de mg (dose baixa) iniciada entre 12 e 28 semanas de gestação2.

Porque o AAS é considerado um antiagregante plaquetário?

Ácido acetilsalicílico (AAS): O medicamento tem como mecanismo de ação inibir de forma irreversível a enzima cicloxigenase (COX), bloqueando dessa maneira formação do tromboxane A2, um potente mediador da agregação plaquetária e da vasoconstrição.

Quando suspender AAS na gestação?

Parto programado a partir de 38- 39 semanas. Suspender AAS uma semana antes do parto, sempre que possível.

Qual o principal efeito colateral associado ao uso dos AINEs?

Os efeitos adversos mais frequentes dos AINEs ocorrem ao nível do sistema gastrointestinal. Os AINEs inibem a COX 1 presente na mucosa gastrointestinal, resultando numa série de efeitos adversos com diversas gravidades, desde a dor abdominal, diarreia e dispepsia até úlceras, hemorragias gastrointestinais e perfuração.

Por que o AAS pode ser utilizado como antiagregante plaquetário?

Ácido acetilsalicílico (AAS): O medicamento tem como mecanismo de ação inibir de forma irreversível a enzima cicloxigenase (COX), bloqueando dessa maneira formação do tromboxane A2, um potente mediador da agregação plaquetária e da vasoconstrição.

Quais são os efeitos colaterais dos AINEs?

Além das diversas atividades terapêuticas em comum, os AINEs podem apresentar vários efeitos colaterais, sendo o mais comum a tendência a produzir ulceração gástrica ou intestinal. Os pacientes que usam AINEs por períodos longos têm risco relativo cerca de 3 vezes maior de desenvolver complicações gastrintestinais, ...

Como ocorrem os efeitos colaterais?

Mas, como a maioria dos fármacos ou substâncias exógenas, em geral, existem efeitos colaterais, que ocorrem concomitantemente aos efeitos terapêuticos. É sobre esses efeitos colaterais que vamos conversar hoje, buscando entender o motivo deles acontecerem, isto é, o mecanismo.

Qual o mecanismo de ação dos AINEs?

MECANISMO DE AÇÃO DOS AINEs O mecanismo de ação dos AINEs foi desvendado no ano de 1971, quando Vane e colaboradores estabeleceram que as principais ações dos AINEs, estavam relacionadas com a sua capacidade de inibir a oxidação do ácido araquidônico pela inibição das cicloxigenases (COXs) (CARVALHO,

Qual a eficácia dos AINEs?

PROPRIEDADES ANALGÉSICAS A eficácia dos AINEs para o tratamento de condições dolorosas é bem conhecida. Geralmente são usados como parte de uma abordagem multimodal à analgesia.

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