Como saber se eu tenho margem INSS?
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Como saber se eu tenho margem INSS?
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- O aposentado ou pensionista do INSS que quer fazer empréstimo deve consultar quanto do benefício já comprometeu e quanto ainda pode contratar por mês.
- A consulta à chamada margem consignável pode ser feita em no portal Meu INSS ou no aplicativo com o mesmo nome.
Como calcular a margem para empréstimo consignado INSS?
De forma simples, o cálculo consiste em extrair esse percentual do valor da renda de quem solicita o serviço. Por exemplo, caso um servidor ganhe R$ 3,5 mil por mês, terá uma margem consignável de R$ 1.225,00 (35% de 3.500).
Como funciona a margem do INSS?
Com a nova margem de 40% os segurados agora podem comprometer: 35% com o empréstimo consignado. 5% com o uso de cartão de crédito consignado.
Qual a margem do INSS para empréstimos consignados?
Este cálculo é feito em base à taxa de juros do banco Inter e pode variar em outras entidades, mas o importe é muito parecido. Sim, a margem de 40% para os empréstimos consignados INSS foi aumentada no ano passado e, no mês de dezembro de 2020, o decreto foi prorrogado até o dia 1° de março de 2021.
Como solicitar um empréstimo no INSS?
Serviço que permite ao cidadão solicitar ao INSS o documento que informa os empréstimos realizados com desconto no benefício. Nele são informados também o número do contrato, nome da instituição financeira, valor total do contrato, valor das parcelas, número total de parcelas, prazo e a margem disponível para novas contratações.
Como saber a margem consignável do INSS?
Conhecer a margem consignável INSS ainda disponível é um dos pontos principais antes de contratar um empréstimo consignado. É ela que delimita quanto se pode tomar emprestado. Sua consulta pode ser realizada também pelo Meu INSS, na opção “Extrato do Empréstimo Consignado”.
Qual a margem para os beneficiários do INSS?
A margem assegurada por lei para os beneficiários INSS é, no total, 35%. Parte desta margem é destinada exclusivamente aos empréstimos consignados, 30%. Isso significa que a soma das parcelas dos consignados não deve comprometer mais do que 30% dos rendimentos do tomador.
