Como saber se você tem ceratocone?
Como saber se você tem ceratocone?
Como diagnosticar o ceratocone? Em caso de suspeita da doença, o diagnóstico é feito por meio do exame oftalmológico e confirmado pela Topografia Corneana Computadorizada – exame que faz um estudo topográfico de superfície da córnea, ou seja, um retrato mais apurado da córnea.
Como saber grau de ceratocone?
Na maioria das vezes, é necessário readaptar LC (rígidas ou gelatinosas) ou utilizar óculos para corrigir o grau restante. Em geral são implantados dois segmentos de anel, mas em vários casos, quando o ceratocone é mais periférico, pode ser implantado somente 1 segmento de anel.
Como interpretar um exame de topografia da córnea?
O resultado do exame da topografia corneana é conhecido de imediato através das imagens construídas pelos meios computacionais associados ao exame. A interpretação do exame deve ser efetuada pelo médico oftalmologista, levando em consideração a história clínica do doente, outros exames auxiliares de diagnóstico, etc.
Como se trata o ceratocone?
O ceratocone é uma doença ocular que causa a deformação progressiva da curvatura da córnea. Veja os sintomas, tratamentos e se existe cura.
Como fazer o diagnóstico de ceratocone?
Diagnóstico de Ceratocone Para diagnosticar o ceratocone, o oftalmologista revisará o histórico médico e familiar, e em seguida realizará o exame refratométrico (medida do grau dos óculos) e a ceratometria (medida da curvatura da córnea).
Quais são os defeitos do ceratocone?
Sabe-se que cerca de 1% a 5% da população geral possui defeitos em um gene que abrem as portas para o ceratocone. Ainda assim, nem todas as pessoas com essa falha no DNA vão ter a doença, até porque o surgimento do ceratocone também depende de estímulos externos, como a coceira frequente dos olhos ou o ato de apertá-los.
Qual a prevalência do ceratocone?
O início da doença, de origem provavelmente genética, é geralmente na adolescência, com uma progressão gradual até os 28-30 anos de idade. A incidência de casos de ceratocone é relativamente rara, variando entre a cada 100.000 pessoas, sendo a prevalência estimada de 54,5 a cada 100.000 pessoas. NÃO PARE AGORA...