Como chama Branquinho no Rio de Janeiro?
Índice
- Como chama Branquinho no Rio de Janeiro?
- Como se chama o corretivo no Rio Grande do Sul?
- Como carioca chama corretivo?
- Como usar a fita corretiva da BIC?
- Como usar o corretivo de caneta?
- Como se chama corretivo?
- Quais são os bairros do Rio de Janeiro?
- Qual a história do centro do Rio de Janeiro?
- Por que a cidade do Rio de Janeiro ser chamada de Cidade Maravilhosa?

Como chama Branquinho no Rio de Janeiro?
Branquinho ou é heresia. Isso! O nome oficial do produto é "corretivo".
Como se chama o corretivo no Rio Grande do Sul?
no Rio Grande do Sul, deve ser cacetinho.
Como carioca chama corretivo?
Como assim carioca chama corretivo/branquinho de liquid paper? Corretivo e .
Como usar a fita corretiva da BIC?
Corretivo em fita Já o corretivo escolar em fita precisa ser destampado e passado com o lado branco virado pra baixo. Basta deslizar ele pro lado pressionando contra o papel!
Como usar o corretivo de caneta?
De secagem rápida, Caneta Corretiva Jocar Office possui ponta metálica que proporciona melhor desempenho do líquido no papel, e para utilizar é bem simples: basta pressionar a ponta da caneta sobre o papel para liberar a tinta branca!
Como se chama corretivo?
Em vários lugares do Brasil a mudança de nome para o mesmo produto os mais usados é corretivo,branquinho,toque mágico,liquid paper,errorex!!!!!
Quais são os bairros do Rio de Janeiro?
O Rio de Janeiro tem dezenas de bairros, alguns com nomes curiosos (como Piedade), outros cercados de lendas (Urca, Realengo, Valqueire), fora homenagens a grandes proprietários de terras, famílias antigas e nobres.
Qual a história do centro do Rio de Janeiro?
O centro do Rio de Janeiro concentra muita história. Foi ali que a família real portuguesa morou por muitos anos, 13 anos para seremos mais exatos.
Por que a cidade do Rio de Janeiro ser chamada de Cidade Maravilhosa?
Existem várias teorias sobre os motivos de a cidade do Rio de Janeiro ser chamada de Cidade Maravilhosa. Dentre todas as explicações a que parece mais plausível e real é um registro no jornal “O Paiz” de fevereiro de 1904, durante o carnaval carioca.