Por que é importante tratar das questões da educação das relações Étnico-raciais?

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Por que é importante tratar das questões da educação das relações Étnico-raciais?

Por que é importante tratar das questões da educação das relações Étnico-raciais?

A professora Luciana Soares, coordenadora do projeto, explica que “a importância de trabalhar questões étnico-raciais com crianças, é, sobretudo pela intensificação da construção da identidade delas, é o momento em que as crianças começam a se perceber no mundo e a perceber o outro”.

Qual o papel da arte e da escola na luta antirracista?

A proposição de educação antirracista através das disciplinas Arte, História, Língua Portuguesa, regulamentada pela Lei 10.639/03, vem reforçar a contribuição dos povos africanos e afro-brasileiros em nossa cultura, além de delinear ações afirmativas que minimizem o preconceito e desvalorização da mesma, dando-lhes ...

Como incluir o combate ao racismo na Escola?

Em seguida, é fundamental incluir o compromisso com o combate ao racismo no Plano Político Pedagógico, o PPP, da escola. A partir dessa inclusão, o trabalho das questões raciais se torna perene e constante na escola, e não se limita a projetos isolados, como uma semana de Cultura Afro-Brasileira, por exemplo.

Qual a percepção do racismo estrutural na Escola?

Iracema Santos do Nascimento: A percepção do racismo estrutural na escola, assim como em outras instâncias, é algo que por vezes se torna difícil porque, sendo estrutural, o racismo muitas vezes se manifesta nas sutilezas. É mais óbvio quando se trata de uma discriminação, uma injúria racial, em que um sujeito comete um ato contra o outro.

Como aumentar os índices de racismo na Escola?

O racismo na escola contribui para aumentar os índices de analfabetismo, evasão, atraso escolar, déficit de assimilação, ou seja, interferências no processo de ensino-aprendizagem (RODRIGUES, 2003).

Como trabalhar as relações de racismo?

Trabalhar as relações de racismo não é apenas uma questão de interesse. É obrigação legal desde 2003, quando foi aprovada a lei 10.639, que determinou a inserção de conteúdos de história e cultura afro-brasileira e africana nos currículos escolares.

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