Como se manifesta no texto o amor do gigante e como Tétis reage a esse amor *?

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Como se manifesta no texto o amor do gigante e como Tétis reage a esse amor *?

Como se manifesta no texto o amor do gigante e como Tétis reage a esse amor *?

a)O amor do gigante manifesta-se como desejo sensual por Tétis. Ela reage negativamente, e, através de sua recusa, o tema lírico do amor impossível é introduzido no texto épico.

Por que podemos afirmar que os Lusíadas e cheio de intertextualidade?

Percebemos ainda que há certo sincretismo religioso no decorrer do poema. Além disso, no plano pessoal do poeta, podemos dizer que a obra dele é mais interiorizada do que a de Camões, ele apresenta na obra tudo aquilo que lhe está na alma e o que acontece no passado, no presente e no futuro da nação.

Qual a maior preocupação de Camões em Os Lusíadas?

Resumo. Na epopeia de Camões o objetivo é cantar a pátria, a história de Portugal. Os versos camonianos celebram os “feitos da famosa gente” portuguesa (canto I), enaltecem “o peito ilustre lusitano” (canto I). A viagem de expansão marítima se torna pretexto para que toda a história passada de Portugal seja cantada.

Quem é o gigante Adamastor em Os Lusiadas?

Adamastor, um dos gigantes filhos da Terra, apaixonou-se pela nereida Tétis. Não correspondido, tenta tomá-la à força, provocando a cólera de Júpiter, que o transforma no Cabo das Tormentas, personificado numa figura monstruosa, lançada nos confins do Atlântico.

Qual o nome do poema épico de grande destaque escrito por Camões em 1572?

Nesse grande poema épico, os feitos dos navegadores portugueses em direção às Índias são igualados às façanhas de heróis da Antiguidade greco-latina. Os Lusíadas, grande poema épico de Luís de Camões, foi publicado em 1572, durante o Renascimento em Portugal.

Qual é a relação intertextual entre Fernando Pessoa e Luiz Vaz de Camões?

Muito embora a obra poética de Fernando Pessoa não referencie diretamente Camões, a reverência ao maior poeta da língua portuguesa é manifesta na intertextualidade sem precedente e marcada pelo tom ufanista sem limites de Mensagem (século XX) ao épico fundador Os Lusíadas (século XVI).

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