Quem pode ser conselheiro de administração?

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Quem pode ser conselheiro de administração?

Quem pode ser conselheiro de administração?

Somente podem ser eleitos para o conselho fiscal pessoas naturais, residentes no País, diplomadas em curso de nível universitário, ou que tenham exercido por prazo mínimo de 3 (três) anos, cargo de administrador de empresa ou de conselheiro fiscal.

Quanto ganha um membro do conselho?

A remuneração média dos membros dos conselhos de administração de companhias de capital fechado no Brasil é de R$ 10 mil a R$ 15 mil, segundo dados da 1ª Pesquisa Remuneração de Conselheiros em Empresas de Capital Fechado, promovida pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).

Qual o salário de um conselheiro da Petrobras?

Para o conselho de administração, a Petrobras propõe reservar R$ 2,9 milhões, ou cerca de R$ 260 mil para cada um dos 11 conselheiros.

Quem é o conselheiro?

Em geral, o conselheiro é um profissional rodado, com experiência no comando de uma companhia. Pode ser um acionista, um executivo que fez carreira na organização ou alguém que se destacou no mercado e foi contratado para o cargo — alternativa em que Abilio Diniz se encaixaria na Brasil Foods.

Qual a formação para conselheiros?

O curso Formação para Conselheiros visa proporcionar uma base sólida e abrangente para executivos, consultores e empreendedores atuarem como membros de Conselhos de Administração, Consultivos ou Fiscais de Empresas públicas, privadas ou do terceiro setor.

Qual a remuneração do conselheiro?

Tanto a posição de conselheiro, cuja função é analisar os relatórios que recebe mensalmente com antecedência e opinar sobre eles nas reuniões, quanto a de presidente do board é remunerada. A remuneração fixa do conselheiro, segundo pesquisa de 2012 realizada pelo IBGC, varia de 1 000 reais ao ano.

Como se deve ou não se tornar membro de um conselho?

“Esse é um ponto fundamental na hora de avaliar se deve ou não se tornar membro de um conselho”, diz Heloisa Bedicks, do IBGC. O código das melhores práticas da governança corporativa, publicado pelo instituto, é hoje a principal referência teórica sobre o tema, no Brasil.

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