Como as condições de alimentação e higiene afetavam a vida da tribulação?

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Como as condições de alimentação e higiene afetavam a vida da tribulação?

Como as condições de alimentação e higiene afetavam a vida da tribulação?

A segurança era rigorosa para vigiar os alimentos, pois a sua falta poderia comprometer toda a viagem e causar mortes tanto pela fome, tanto por conflitos entre os tripulantes por causa do alimento. Juntamente com a tripulação, existia a presença de ratos e baratas, sempre comprometendo a qualidade dos alimentos.

O que os navegadores comiam durante as viagens?

A ração diária fornecida aos tripulantes comuns não passava de três refeições compostas por biscoito, e duas pequenas doses de água e vinho. Somente os mais privilegiados tinham a possibilidade de usufruir de carnes, açúcar, cebolas, mel, farinha e das frutas que eram transportadas.

Como era a vida e a higiene dos navegadores portugueses?

A má higiene a bordo costumava contaminar os alimentos e a água embarcada. Os fluxos de ventre, para os quais não havia cura, ceifavam rapidamente indivíduos já desidratados e desnutridos. ... A falta habitual de víveres em Portugal impedia que os navios fossem abastecidos com a quantidade suficiente de alimentos.

Quais são os perigos imaginários?

Os perigos imaginários eram muitos, como a crença de que a Terra era achatada como uma pizza, e que quem se afastasse muito do litoral cairia num abismo; ou de que na altura da linha do Equador as águas ferviam, incendiando os navios; ou ainda, de que o mar era habitado por monstros terríveis.

O que os navegadores portugueses comiam?

Normalmente, o que se comia era biscoitos de trigo e centeio, geralmente mofados devido à má conservação, bem como cheirando à xixi de ratos, meio comido pelas baratas e gorgulhos (carunchos). Havia também carne salgada. Os capitães e comandantes embarcavam alguns animais, como galinhas, cabras, e porcos.

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