O que são as fibras e como elas atuam sobre a glicose sanguínea?
Índice
- O que são as fibras e como elas atuam sobre a glicose sanguínea?
- Como as fibras atuam na glicose?
- Como as fibras agem no organismo humano?
- O que são fibras alimentares quais são as suas funções?
- O que são fibras e como são classificadas?
- Como as fibras podem reduzir a glicemia?
- Como as fibras podem influenciar o índice glicêmico?
- Como funciona a glicose sangüínea?
- Qual a glicose do sangue para o corpo?
- Quando você tem excesso de glicose?
- Qual a utilização da glicose dependente da insulina?
O que são as fibras e como elas atuam sobre a glicose sanguínea?
Os principais benefícios da fibra são: Diminui os níveis de colesterol no sangue, especialmente o colesterol LDL. Melhora a função intestinal e ajuda a prevenir a obstipação. Retarda a absorção da glucose e reduz o pico de glicemia que ocorre após as refeições.
Como as fibras atuam na glicose?
Auxiliam no controle glicêmico: As fibras solúveis tornam mais lento o processo de absorção dos carboidratos. Com isso, não há picos de glicose e consequentemente os picos de insulina não acontecem.
Como as fibras agem no organismo humano?
Essas fibras ajudam a diminuir a quantidade de colesterol absorvido pelo corpo, reduzem a absorção da glicose no intestino delgado, mantêm os níveis adequados de minerais, aumentam o tempo de absorção dos nutrientes no intestino delgado, além de ajudarem na proliferação das bactérias benéficas e aumentarem o volume ...
O que são fibras alimentares quais são as suas funções?
As fibras alimentares são partes de alimentos vegetais que compõem carboidratos não digeríveis pelo organismo humano. Elas se dividem em solúveis e não solúveis, podendo proporcionar benefícios como prevenir câncer colorretal e ajudar a emagrecer, dependendo do tipo.
O que são fibras e como são classificadas?
As fibras são classificadas como solúveis e insolúveis conforme sua solubilidade em água. As fibras solúveis incluem a maior parte das pectinas, gomas, mucilagens e certas hemiceluloses, sendo encontradas principalmente nos legumes, aveia, leguminosas e frutas, particularmente as cítricas e a maçã.
Como as fibras podem reduzir a glicemia?
Quando o assunto é regular o volume de glicose circulante na corrente sanguínea, as fibras solúveis são as mais indicadas. Isso por que elas são capazes de atrasar o esvaziamento gástrico, o que retarda a entrada de açúcar no sangue e diminui o aumento de glicose na chamada fase pós-prandial (depois da refeição).
Como as fibras podem influenciar o índice glicêmico?
Em suma, as fibras insolúveis não possuem efeitos pronunciados nos níveis de glicose e insulina. Em contrapartida, as fibras solúveis como o β-glucano, psyllium e a goma-guar, em quantidades suficientes, diminuem os níveis de glicose e insulina pós-prandiais em indivíduos saudáveis.
Como funciona a glicose sangüínea?
Essa ação da insulina impede que a concentração de glicose no sangue (assim como as concentrações de ácidos graxos e de aminoácidos) aumentem substancialmente na corrente sangüínea. Desse modo, seu corpo mantém uma concentração constante de glicose sangüínea em particular.
Qual a glicose do sangue para o corpo?
Algumas células, como as células cerebrais e as células sangüíneas vermelhas, dependem somente da glicose para combustível. A glicose do sangue vem do alimento que você come. Quando você come um alimento, a glicose é absorvida pelos intestinos e distribuída através da corrente sangüínea para todas as células do corpo.
Quando você tem excesso de glicose?
Portanto, quando você tem um suprimento excessivo de glicose, o corpo armazena o excesso no fígado e nos músculos fabricando glicogênio, que é feito de cadeias longas de glicose. Quando as reservas de glicose estão baixas, seu corpo mobiliza a glicose armazenada como glicogênio e/ou estimula você a comer.
Qual a utilização da glicose dependente da insulina?
No entanto, o tecido adiposo contribui apenas com uma pequena fração da utilização da glicose dependente da insulina, de forma que sua maior utilização (mais de 75%) ocorre no músculo esquelético (HUANG; CZECH, 2007; ROGERS et al., 2009; TEIXEIRA, 2010).