Porque é comemorado o Dia do Orgulho LGBT?
Porque é comemorado o Dia do Orgulho LGBT?
Ouça em voz altaPausarNo dia 28 de Junho, comemora-se o dia internacional do orgulho LGBT, data marcada pelo ato de resistência de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais diante da repressão sexual sofrida por esta comunidade.
Quando surgiu a primeira parada LGBT?
1993 Ouça em voz altaPausarA primeira parada LGBT ocorreu em 1993. Os desfiles de Jerusalém encontraram resistência devido à alta presença de instituições religiosas na cidade. Em 30 de junho de 2005, a quarta marcha anual do orgulho de Jerusalém ocorreu.
O que é comemorado no dia 29 de junho?
Ouça em voz altaPausarEm 29 de junho é celebrado o Dia de São Pedro e São Paulo. Estas são festividades típicas da Igreja Católica, em honra ao martírio dos apóstolos São Pedro e São Paulo, principais líderes no surgimento da Igreja Cristã. A festa de São Pedro é uma das mais comemoradas entre as chamadas “festas juninas”.
Qual é o Dia Internacional do Orgulho LGBT?
O dia 28 de junho é considerado o Dia Internacional do Orgulho LGBT. Importante movimento social presente em todo o mundo, o Movimento LGBT ainda encontra muitos obstáculos frente aos governos e à sociedade civil para conseguir garantir os direitos mais básicos para as Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros.
Como surgiu o dia do Orgulho Gay?
Como surgiu o Dia do Orgulho Gay? Mesmo sendo hoje uma data festiva, na qual o amor fala mais alto, o Dia Internacional do Orgulho Gay teve uma origem marcada pela intolerância e repressão policial. O ano era 1969 e a cidade, Nova Iorque.
Quando começou o movimento LGBT no Brasil?
No Brasil, o movimento LGBT começa a se desenvolver a partir da década de 70, em meio a ditadura civil-militar (1964-1985). As publicações alternativas LGBTs foram fundamentais para esse desenvolvimento.
Como a comunidade LGBT sofreu o golpe?
Na década de 80, o comunidade LGBT sofreu um grande golpe. No mundo todo, uma epidemia do vírus HIV matou muitos LGBTs e alterou significativamente as organizações políticas do movimento. A síndrome trouxe de novo um estigma para a comunidade, agora vista como portadora e transmissora de uma doença incurável, à época chamada de “câncer gay”.